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Dublê de Falcone ou herói sem caráter?




Em nome do combate a corrupção, que estava mais no terreno  do falso moralismo do que propriamente na defesa de uma cultura ética, a Lava Jato quebrou o Brasil,  literalmente. Promoveu uma operação caça às bruxas e liquidou  a indústria pesada da construção civil do país, desempregado quase meio milhão de trabalhadores (entre diretos e indiretos), além de destroçar  a Petrobras  e abrir caminho para a eleição de um incompetente e com sinais claros de psicopatia.
Tomando emprestada a toga do italiano  Giovanni Falcone, Sérgio Moro incorporou a “Mãos Limpas” e deu ao país uma réplica mal feita de Silvio Berlusconi. Já se sabe agora que Moro era mais político do que juiz e a Lava-Jato era mais FBI do que Brasil. O desastre foi grande e, infeliz e desgraçadamente, nosso país vai demorar décadas para recuperar o prejuízo. Demorará ainda mais se as instituições  continuarem atoas na vida, olhando a banda bolsonarista passar.


Comentários

Décio disse…
Moro e cia, investidos de responsabilidade pública que o estado brasileiro lhe confiou, resolveu julgar por seu alvitre que o interesse de outro país seria um excludente de ilicitude que o autorizaria a ignorar o ordenamento jurídico de seu próprio país, ao qual devia estrita obediência. Quanta cadeia for dada a eles ainda será pouca diante da ousadia inacreditável de seus atos.
Zé disse…
Mas se nem um "empréstimo" de 2 milhões, dentro de malas levaram o Aécio para a cadeia, vai ser uma conversinha dessa que vai levar o Marreco para a tranca?
Gente, aqui é o Brasil.
Deixou de ser Brasil, no curto período Lula/Dilma.
Já voltou a ser circo novamente, dirigido por palhaços corruptos, brancos, racistas, falsamente cristãos.
Infelizmente, perdi as esperanças com o Brasil.

Mas com qual Brasil?

O Brasil em que o pobre, pardo e negro, vota no branco, racista e rico.
Bate panelas pra perder direitos.
Dos ditos "cristãos" que votam em homicidas.
O Brasil em que pessoas não tem vergonha na cara.
O Brasil que idolatra um juiz ladrão e um cara expulso do Exército.
E põe na cadeia o melhor Presidente por "fatos indeterminados".

Anônimo disse…
Onde estão aqueles 2,5 bilhões de dólares que a o Dallagnol queria para eles?
SERÁ QUE ALGUÉM JÁ USOU E NÃO DISSE PARA OQUÊ?
Será que estão esperando a coisa cair no esquecimento para usarem ilegalmente?
JUIZ LADRÃO E BANDIDOS DE TOGAS O MUNDO INTEIRO SABE QUE EXISTEM AOS MONTES NO BRASIL.
A t é . q u a n d o ?
Dona Maria disse…
A QUEM INTERESSA O FIM DA LAVA-JATO? ORA, A QUEM, ATÉ AGORA, ESCAPOU DELA E VIVE NA ANSIEDADE DE SER PEGO: CENTRÃO, PENTECOSTAIS, BANCADA DA BALA E DO BOI, TUCANOS QUE MORO SEMPRE HAVIA PRESERVADO, DIREITISTAS EM GERAL. ALGUMA DÚVIDA?
Renata disse…
A LAVA JATO de Curitiba, presidida e coordenada pelo juiz Moro (o que já é um ilícito penal) em conluio com o Januário Paludo e o Dallagnol, acabou seu escopo com a prisão do Lula abrindo finalmente caminho para alguém da direita tucana ganhar as eleições que perderam em 2014. Não contavam com a própria falta de astúcia e quem ganhou foi.... o surfista Bolsonaro. Mesmo pq Aécio foi abatido em pleno voo por um vídeo constrangedor. De lá para cá, Moro foi ampla e regiamente recompensado e Dallagnol curtiu seus bi acumulados com as multas cobradas à Petrobrás.
Anônimo disse…
Por quê pessoas que não prestam se tornam Evangélicas?

Esta é a pergunta que se fazem vários pesquisadores de todo o mundo ao constatar que é mais fácil aos pastores vigaristas, curandeiros e charlatões amigos do dinheiro arrebanhar ovelhas nos presídios do que nas Universidades
Rui disse…
BOZO E MORO!

Ambos são passam de marginais e alpinistas sociais vorazes, peões de um jogo maior movido por bispos, príncipes, torres e cavalos que incapazes de vencer o jogo democrático (que foram obrigados a suportar) simplesmente decidiram dar um pé no tabuleiro sem imaginar é claro que seriam lançados para fora do jogo. Na hipótese que isso possa ser chamado de projeto existe apenas um: a ideia e a prática de um país que tem "donos" e que estes querem dispor do país como herdeiros perdulários e fruir de suas riquezas como sempre fizeram, como se não houvesse amanhã.

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