Há um novo normal na política externa
brasileira: o nosso país virou alvo de críticas constantes de organismos
internacionais. Não há um motivo apenas, são dois, pelo menos: a política
ambiental criminosa e o comportamento genocida do governo federal com relação à
pandemia do coronavírus. Na ONU, por exemplo, é pau dia sim, dia também.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
Comentários
Se com Dilma o crescimento era por volta de 1,2% ao ano, com o golpista Temer, bateu no zero, nem chegou a 1%.
Com Bozo, piorou ainda mais. Além da atividade econômica cair a cada dia, para manter os números "menos ruins", o desgoverno adulterou dados, mentiu sobre acordos econômicos com os EUA, com a Europa, etc....
Até falar da "salvação das correntinhas de nióbio" virou programa de governo.
Além do Bozo estar torrando as reservas deixadas por Lula e Dilma, o desemprego (mesmo com dados falsos do desgoverno miliciano) é o maior do século.
Mas tudo bem. É só fazer arminha.
Enquanto isso, 99% dos economistas, vão falando em "sinais de recuperação", sem dizer nem explicar quais são.... É foda ser enganado, né? cambada de cornos.
É melhor continuar mentindo, fingindo que não participaram disso.