Cria-se impostos
para cobrir rombos das contas públicas, sempre arrombadas. Esta que vem aí será
mais um monstrengo, mais uma farsa, que tende a penalizar a massa de
consumidores de bens e serviços e a dar refresco ao rentismo, que se farta de
juros e dividendos, sem pagar absolutamente nada de imposto. Isso sem falar nas
grandes fortunas e heranças estratosféricas. Mas que não fiquem melindrados os
bolsonaristas com as críticas, porque o problema tributário brasileiro vem de
longe. Nem o PT, de quem se esperava muito nessa área, fez qualquer coisa para
mudar a sistemática de taxação. Há nisso também, culpa dos empresários, que
vivem chiando, mas nunca tiveram coragem de amarrar o guizo no pescoço do gato.
A maioria vocifera, mas como se xingasse o leão do lado de fora da jaula.
Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?
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Entenda
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OPERAÇÃO SUSPEITA
BB cede carteira de crédito ao BTG em meio à nova ameaça de privatização
Enquanto Paulo Guedes, um dos fundadores do BTG Pactual, fala à imprensa do anúncio de quatro grandes privatizações nos próximos 90 dias, pela primeira vez Banco do Brasil realiza cessão de carteira a um banco que não é de seu conglomerado.