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Grande Ualid, quanto orgulho por ser seu amigo, cara!

 

 


A Federação Árabe Palestina, presidida pelo meu amigo, o maringaense Ualid Rabah, repudia a pantomima do presidente Trump, que assina hoje na Casa Branca, como mediador, um acordo de normalização das relações Israel-Emirados Árabes.

Não é um acordo de paz, porque os Emirados, Barém à frente, deram as costas ao povo palestino, e como diz o grande Ualid, em nota da  Fepal, “um regime árabe que dá as costas à Palestina e, por uma disputa baixa para fortalecer seu protagonismo na região, ajuda a legitimar os crimes da ocupação e a violação continuada dos direitos humanos na região”.

O acordo a ser assinado nesta quinta-feira na Casa Branca é , ressalta a nota  “uma vergonha, significa mais um duro golpe à Iniciativa Árabe de Paz de 2002, que prevê a normalização das relações com Israel – sim, desejada pelos países da região – desde que este ponha fim à ocupação, devolva aos palestinos os territórios ocupados em 1967 e admita uma solução justa para o problema dos refugiados”.

O povo palestino luta até hoje pelo reconhecimento do seu estado, um estado independente e soberano, como é o próprio estado de  Israel, criado  em 1948  pela ONU.


Comentários

Anônimo disse…
Ualid merece todo o nosso respeito pois defende a causa Palestina contra o estado criminoso de Israel.
Hudson disse…
A única força capaz de deter a máquina israelense do apartheid é a resultante da indignação e revolta dos povos, da consciência humanista dos que não se curvam ao império da força bruta e do terror. É a força da resistência do povo palestino que, na sua dor infinita, eleva acima dela sua dignidade, sua valentia e determinação de não se deixar subjugar. De fazer valer seu direito sagrado à resistência e à luta em defesa de seu território. De quem não acredita e não aceita a rendição diante do Exército invasor. “Não, mil vezes não!”, têm dito os palestinos. Não pode a força bruta rasgar tantas resoluções da ONU, que determinam a retirada de Israel das terras ocupadas e a devolução aos seus donos, os palestinos. Não, mil vezes não! Israel não pode passar por cima do direito internacional e promover a carnificina que tem promovido contra o povo palestino e sair impune! Não, mil vezes não! Israel não pode continuar suprimindo o direito à vida de um povo e continuar impune.
Anônimo disse…
Criando uma teia de mentiras e de mitos, como recomenda a doutrina nazista de Joseph Goebbels, o regime terrorista de Israel tem buscado transformar um povo agredido, usurpado no sagrado direito a seu território, à sua nação plena e soberana, em “terrorista”. Horror dos horrores: o Estado de Israel, a quarta potência militar do planeta, com suas mais de duzentas ogivas nucleares, bombas de fragmentação, drones, mísseis e tanques, enfim, com os mais modernos e eficazes instrumentos de destruição e morte – contando ainda com o apoio incondicional da maior potência bélica do planeta, os Estados Unidos –, através de seu poder midiático e com a cumplicidade de seus próceres, inclusive dentro do Brasil, tem o poder de se passar por ameaçado por um povo sem armas, sem Exército, sem recursos, vivendo em verdadeiros campos de concentração, sem direito às mínimas condições de vida digna, vítima de uma política genocida e que tem como única arma, além de alguns estilingues e foguetes artesanais, sua própria existência martirizada. Esta sim, grandiosa, heroica, teimosa em sua resistência, que só pelo fato de insistir em existir é um libelo acusatório, não só contra o regime que lhe suprime os meios de existência, que dia após dia impõe-lhes, do amanhecer ao anoitecer, o terror e a humilhação, as prisões e torturas de milhares de crianças e adolescentes, com postos de controle militar e esparramados em todo seu território, o que sobrou da rapinagem de suas terras, através da colonização militar, a subordinação aos ocupantes, que afirmam aos quatro cantos do mundo que a simples existência do Estado da Palestina ameaça a segurança desta potência racista. A acusação estende-se inevitavelmente para quem mantém, apoia e fortalece a política de limpeza étnica conduzida por Israel, os Estados Unidos.
Irineu disse…
O conflito entre palestinos e judeus é histórico, iniciado ainda no século 19, quando judeus e europeus sobre o pretexto que estavam sendo perseguidos decidiram que um futuro Estado judeu devia ser instalado na Palestina. O Estado da Palestina deveria ser criado há 68 anos, junto com a criação do Estado de Israel pela ONU, porém até hoje, os palestinos são impedidos de ter uma nação livre e soberana. Atualmente o povo palestino segue resistindo e lutando pelo reconhecimento de seu Estado; pela retirada das tropas de ocupação; o fim dos crimes e agressões coloniais de Israel contra a Palestina; pelo fim dos assentamentos judaicos ilegais; pela libertação dos presos políticos; pelo fim do Muro do Apartheid construído por Israel.

Rocha disse…
Desde a criação em 1948, o Estado de Israel nada mais é do que uma extensão e monitoramento no Oriente Médio a serviço Norte Americano e dos traidores árabes a seus interesses, a exemplo que estamos assistindo ultimamente. Palestina Livre 🇵🇸🇵🇸
Raimundo Nonato disse…
Admiro muito quem defende a causa da Palestina Livre e contra o estado assassino de Israel, Ualid Rabah tem todo meu respeito e admiração.

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