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Na mira do Gaeco

 


Deu no Blog do Rigon:

"Policiais do Gaeco estão dando apoio a uma operação de São Paulo. Ainda não se sabe o motivo da que seria Operação Paraná. Recentemente o líder do governo Bolsonaro na Câmara Federal foi citado em delação premiada de diretores da Galvão Engenharia, acusado de receber mais de R$ 5,5 milhões de propina. A informação é de que se trata de investigação de desvio de dinheiro público.
No escritório político do deputado acontece cumprimento de mandado de busca e apreensão. Barros foi ministro da Saúde do governo Michel Temer".


Comentários

Carlos disse…
Um chute no saco nos candidatos a prefeitos e vereadores de Maringá que apoiam o Bozo.
Maria Souza disse…
Este acontecimento prejudica e muito as candidaturas dos candidatos a prefeitos de Maringá que tiveram Ricardo Barros como padrinhos que são Luiz Bovo, Ulisses Maia e Coronel Audilene(os três iniciaram as suas vidas politicas no condomínio dos Barros na década de 1990) e ajuda em muito os candidatos que nunca foram do lado dos Barros que são Carlos Mariucci, Homero Marchese e Dr. Batista.
Anônimo disse…
Esse é o líder do governo Bozo? Imagine o resto.
Rui disse…
Quero mais é que esse autêntico representante do PP - Partido da Propina, eterno líder de governos vá pra cadeia! Mas não duvido que ele só esteja sendo alvo agora porque dia desses criticou os métodos da Lava Jato e escancarou que o Judiciário mudou a interpretação da Constituição apenas para afastar Lula das eleições de 2018.
Fernando disse…
Mais um parça do messias envolvido em mutretas....e a lista só aumenta. Não era esse messias que ia combater a corrupção? "se não pode com eles, junte-se a eles"
E é por isso que Maringá está uma merda pois o Ulisses Maia é filho politico do Ricardo Barros e governa junto com um monte de devotos do Ricardo Barros.
Anônimo disse…
Tambem não defendendo o deputado, mas é fácil ver a realidade;
basta ler o livro”O ABUSO DO PODER NA ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO” editora Forum. Está tudo ali.
Ninguém consegue processar o MP, mesmo que vá a falência sem ser culpado.
Já disse Sepúlveda Pertence (ex – PGR); “criei um monstro.

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