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Há um Centrão no meio do caminho, no meio do caminho há um Centrão...

 


Num país de tamanha desigualdade social como o Brasil, a população pobre precisa sim de políticas compensatórias. Mas os programas de combate à fome não podem ser eleitoreiros como este Auxílio Brasil. Precisam ser transformados em políticas sociais permanentes e de estado, como tem sido o Bolsa Família, que completou 18 anos. Independente de quem seja o governante de plantão, o BF deveria seguir em frente, paralelamente a políticas estruturantes de combate à miséria, que a gente vê crescer de forma assustadora no país.

Tudo piora quando se tem um presidente totalmente alheio ao sofrimento da população. Lendo mal os textos que sua assessoria produz e falando de soquinho, como um boneco manipulado por um ventríloquo de péssima técnica vocal , Bolsonaro tem um discurso que soa mais falso do que nota de R$ 3,00. É em cima dessa fragilidade intelectual (e moral) que o Centrão nada de braçada e seus líderes Arthur Lira, Ricardo Barros, Ciro Nogueira e Valdemar Costa Neto deitam e rolam, enquanto o país caminha célere rumo ao abismo.

 


Comentários

Anônimo disse…
O centrão esta deitando e rolando e o povo se ferrando.
Julio disse…
O governo Bozo está tratando de mudar a Constituição para poder dar um calote e arranjar dinheiro logo para o Auxílio Brasil, um Bolsa Família turbinado, ferramenta eleitoral importante para Jair Bolsonaro e dezenas de parlamentares, que terão muito dinheiro para gastar em ano de eleição e enfiar de 20 a 30% no Bolso, alguns parlamentares de esquerda estão vergonhosamente se vendendo por dinheiro como o deputado paranaense do PSB Eliel Machado.

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