Recursos decorrentes de infrações trabalhistas iam pro caixa do
Ministério Público do Trabalho que se instrumentalizava para atuar nos Termos
de Ajustamento de Conduta e punir o trabalho escravo e a negligência de
empresas na prevenção de acidentes de trabalho.
Agora, Bolsonaro e seu ministro boquirroto Onix Lorenzoni criaram
nova regra que desvia o dinheiro para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos e
para o FAT. Objetivamente, essa é uma estratégia de enfraquecimento do sistema
de fiscalização dos abusos contra o trabalhador, principalmente braçal.
Depois de desmontar os filtros de proteção da Amazônia Legal,
desossando órgãos como o Ibama, a Funai e o ICMbio, agora o governo predador
quer acabar com o que resta de mecanismos de proteção do trabalhador, contra acidentes
que matam e mutilam e contra o trabalho escravo. É um escárnio.
Comentários
Segundo a imbecil doutrina verde-oliva do mentecapto general, pode-se desmatar um total de 800 mil km² (ou 20%) que a floresta resistirá sem nenhum problema.
Segundo o estúpido gorila, portanto, é possível ainda derrubar mais 200 mil km² tranquilamente - um estado do Paraná inteiro, outra bobagem! (mais 5%).
Falando em milicos,tudo o que tenho visto de manifestações de milicos, aposentados ou não, me levam á convicção, sempre repetida em meus comentários, de que as FFAA são uma escola de formação de idiotas, débeis mentais e imbecis ao estilo Bostanaro.
A Reforma Trabalhista só entregou desemprego e precariedade. Para piorar, o governo desvia recursos da fiscalização trabalhista, facilitando assim o trabalho escravo, acidentes de trabalho e o trabalho infantil.
Tudo que Bolsonaro quer é aliviar o lado de quem fere a legislação trabalhista e enriquece às custas da exploração.
E ainda temos que aguentar o gado que segue fielmente o toque do berrante pra comer CAPIM! #ForaBolsonaro genocida do capeta!