A população
de rua cresceu de maneira assustadora nos últimos dois anos nas grandes, médias
e até pequenas cidades. É gente nos semáforos vendendo balas ou pedindo uns
trocados para poder comer. O nível de desemprego está nas nuvens e a massa
salarial no chão. O Brasil voltou correndo ao mapa mundial da fome e com
velocidade impressionante caminha do estado de pobreza ao de miserabilização.
A debacle
começou sem nenhuma dúvida a partir do impeachment da presidente Dilma. Temer,
o vice-golpista, chegou chegando, usando suas mãos sujas para impor uma agenda
canhestra de destruição do patrimônio nacional. Aí veio Sérgio Moro, que a
pretexto de combater a corrupção destruiu a indústria pesada da construção
civil e distribuindo condenações absurdas e sem provas, tanto que foi declarado
suspeito pela mais alta corte de justiça do país, desmoralizou a instituição do
processo legal. Ao ajudar a eleger o pior de todos os
candidatos a presidente de 2018 , acabou como seu ministro e depois rompeu para
virar pré-candidato a presidente em 2022, após fazer um estágio de vassalagem
nos Estados Unidos.
Pobre
Brasil, quem e como este país devastado será reconstruído a partir de 2023?
Lula pode ser uma saída, Ciro , apesar dos seus maus bofes , poderia ser outra.
E quem mais? Dória, Eduardo Leite? A própria erva daninha chamada Moro?
Que Deus
ilumine o eleitorado brasileiro e que ele recupere o juízo que perdeu em 2018
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E o aumento da miséria brasileira tem dois nomes e sobrenomes: Jair Bolsonaro e Paulo Guedes. A redução drástica de investimentos em políticas públicas e de distribuição de renda aprofundou a miséria e a desigualdade no país.