Cláudio Abramo, um dos profissionais mais respeitados da história do jornalismo brasileiro dizia sempre que ele não tinha duas éticas. A sua ética de jornalista era a mesma ética de marceneiro. E não era por ser jornalista que se dava o direito de sair por aí infringindo leis, com a certeza da impunidade pelo fato de ser jornalista. Recorro a este conceito emitido por Abramo em A Regra do Jogo (meu livro de cabeceira), a propósito de email que recebi do mesmo servidor municipal da nota anterior. Ele se queixa de ofensas que teriam sido feitas esta manhã a um agente de trânsito pelo apresentador Fabretti, ao ser multado por excesso de velocidade.
Por falta de tempo parei de atualizar este blog. Agora estou no blogdomessias.com.br que atualizo diariamente. Te espero lá.
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