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Grito de alerta

"Todos os prejudicados com a violência praticada pela prefeitura aguardam a decisão [judicial] para pleitear a indenização dos danos sofridos. Cerrca de 200 famílias foram atingidas pela interdição, pessoas que perderam seu trabalho ou empresa.
Além desses prejuízos particulares e sociais também se aproxima a ocorrência de um prejuízo maior. A história da cidade está sendo ignorada. O prédio, inaugurado em 1962, na gestão do prefeito João Paulino Vieira Filho, cujo nome, Américo Dias Ferraz, homenageia o segundo prefeito de Maringá, abrigou por 35 anos, até 1997, a rodoviária de Maringá. Nessa função, foi a principal referência de movimentação das pessoas que ajudaram a construir a cidade, trazendo e levando as expectativas de progressos da região Noroeste do Paraná".
. Este trecho de uma carta dos comerciantes que foram expulsos da rodoviária velha há um ano foi publicado no blog do Rigon. A carta é um libelo contra o extermínio anunciado do único patrimônio histórico que ainda nos resta intacto.

Comentários

Anônimo disse…
Duríssima lição, MEssias. Porém, talvez na próxima eleição esses proprietários trabalhem efetivamente contra a perpertuação política barrenta em Maringá. Triste que o final seja um patrimônio histórico destruído... PRA SEMPRE!

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