27.12.07
Poderíamos chamar assim a sessão extra que a Câmara Municipal de MaringÁ realizará hoje? Informa o Rigon em seu blog:
" O prefeito Silvio II (PP) convocou os vereadores para uma sessão extraordinária para esta quinta-feira, para tratar de dois projetos. Um trata da concessão da lanchonete do Parque Florestal Municipal das Palmeiras. O outro, ah, esse trata de altos interesses financeiros: em regime de urgência, pra variar, o projeto de lei complementar transforma a quadra da antiga Estação Rodoviária Américo Dias Ferraz de Zona Central para Zona Especial 15, o que permitiria a construção de um centro cultural, e amplia a capacidade de uso e ocupação do solo. Trata-se de mais um passo para acabar com a rodoviária, beneficiando empreendedores imobiliários, embora tramite na justiça local ação contestando a legalidade da atitude da administração".
Meu comentário: pelo andar da carruagem dificilmente a rodoviária velha escapa do extermínio. Como não escapou a ferroviária, colocada "na chon" pelo então prefeito Ricardo Barros, o manda-chuva do clã. Espero que a sociedade local, principalmente os setores identificados com a cultura, reajam contra mais este crime que estão em vias de praticar contra a história de Maringá. Sou fã do Zé Geraldo, mas melhor seria não ouvir no dia da implosão:"Tudo isso acontecendo e eu aqui na praça, dando milho aos pombos".
Poderíamos chamar assim a sessão extra que a Câmara Municipal de MaringÁ realizará hoje? Informa o Rigon em seu blog:
" O prefeito Silvio II (PP) convocou os vereadores para uma sessão extraordinária para esta quinta-feira, para tratar de dois projetos. Um trata da concessão da lanchonete do Parque Florestal Municipal das Palmeiras. O outro, ah, esse trata de altos interesses financeiros: em regime de urgência, pra variar, o projeto de lei complementar transforma a quadra da antiga Estação Rodoviária Américo Dias Ferraz de Zona Central para Zona Especial 15, o que permitiria a construção de um centro cultural, e amplia a capacidade de uso e ocupação do solo. Trata-se de mais um passo para acabar com a rodoviária, beneficiando empreendedores imobiliários, embora tramite na justiça local ação contestando a legalidade da atitude da administração".
Meu comentário: pelo andar da carruagem dificilmente a rodoviária velha escapa do extermínio. Como não escapou a ferroviária, colocada "na chon" pelo então prefeito Ricardo Barros, o manda-chuva do clã. Espero que a sociedade local, principalmente os setores identificados com a cultura, reajam contra mais este crime que estão em vias de praticar contra a história de Maringá. Sou fã do Zé Geraldo, mas melhor seria não ouvir no dia da implosão:"Tudo isso acontecendo e eu aqui na praça, dando milho aos pombos".
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