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Coisas do uso excessivo do cachimbo

"O deputado licenciado Ricardo Barros (PP) confundiu o público com o privado em entrevista ao Jornal de Maringá (RPC). Disse ele: “Vamos lançar um número (de candidatos) que possa se eleger e concorrer com o apoio político da administração”. Ora, a administração não pode apoiar politicamente nenhum candidato, isso é crime eleitoral.

Barros também deu uma abençoada na Turma do Amém 2 (ninguém o contesta). Num trecho, a reportagem diz que “os deputados Wilson Quinteiro (PTB), Luiz Nishimori (PSDB), Dr. Batista (PMN) e Odílio Balbinotti (PMDB) “têm a simpatia” dele, e podem, eventualmente, receber o apoio da base da administração”.

. Do site do Rigon

PS: Nem se pode dizer que foi um ato falho. Essa declaração, dada com naturalidade espantosa,é consequência das condições deixadas pelo cachimbo na boca de quem o usa de forma excessiva.

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