Vai ser montada uma rede de comunicadores populares de apoio à reforma agrária. A reunião ocorrerá quinta-feira no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, quando serão definidas formas de atuação para se contrapor ao processo de criminalização do MST e demais movimentos populares do país.
A imagem de um trator derrubando pés de laranja no interior paulista tem sido usada exaustivamente pela mídia eletrônica para desconstruir a luta pela terra. Um manifesto que circula pelo país, denunciando a ofensiva de setores conservadores contra a reforma agrária, compara o caso dos pés de laranja a um exemplo africano, a África do Sul do Apartheid, onde um manifestante negro atira uma pedra contra a vitrine de uma loja que que só brancos podiam entrar. Evidente que a mídia sul-africana iniciaria então uma campanha para provar que a fonte de toda a violência não era o regime racista, mas o pobre manifestante que atirou a pedra. É o cúmulo da distorção.
A imagem de um trator derrubando pés de laranja no interior paulista tem sido usada exaustivamente pela mídia eletrônica para desconstruir a luta pela terra. Um manifesto que circula pelo país, denunciando a ofensiva de setores conservadores contra a reforma agrária, compara o caso dos pés de laranja a um exemplo africano, a África do Sul do Apartheid, onde um manifestante negro atira uma pedra contra a vitrine de uma loja que que só brancos podiam entrar. Evidente que a mídia sul-africana iniciaria então uma campanha para provar que a fonte de toda a violência não era o regime racista, mas o pobre manifestante que atirou a pedra. É o cúmulo da distorção.
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