A Amazônia, o Cerrado, a Mata
Atlântica, o Pantanal. Agora é a vez das restingas e dos manguezais. E assim o
governo Bolsonaro vai cumprindo o que saudoso Álvaro Fernandes chamava de “o
seu desiderato”. Só agora é possível entender na plenitude o que o ministro do
meio ambiente Ricardo Sales queria dizer com “aproveitar a pandemia, que distrai
a mídia, para passarmos a boiada”.
A devastação das matas e a
destruição gradativa dos biomas é
compromisso do presidente com madeireiros, garimpeiros e inimigos da biodiversidade
em geral. O Brasil ainda vai pagar caro, mas muito caro mesmo, por ter cometido
o deslize de eleger um exterminador do futuro para presidente da república.
Comentários
Na verdade um é psicopata e outro piromaníaco.
Antes deste nefasto governo tínhamos o Ministério de Meio Ambiente para proteger o patrimônio e recursos naturais do Brasil, agora temos que defender o meio ambiente do Ministro. Este desgoverno só promove retrocesso.
Salles é o “boi de piranha” da opinião pública para a boiada de Bolsonaro passar.