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Bolsonaro já no tobogã...onde os anus passam depressa

 

Como deputado federal, medíocre que era, Bolsonaro passou 28 anos isolado na Câmara Federal, onde nunca participou de uma comissão permanente, nunca esteve em comissão parlamentar de inquérito nenhuma e jamais fez parte de qualquer grupo partidário. Se elegeu presidente da república por conta de uma onda ante-esquerda e sobretudo ante-petista , potencializada por um moralismo torpe, como nunca antes vista no país.


 

No começo do governo, ganhou status de “mito”, mas nunca desceu do palanque. Sem ao menos ter começado a governar, já está em campanha pela reeleição e desde já, arranjando inimigos pra toda banda, inclusive dentro da direita, que o apoiou, por pretender ter no Palácio do Planalto um neofascista para chamar de seu. 

Depois de meter os pés pelas mãos diversas vezes, abrindo a boca só para falar sandices, Bolsonaro começou a se tornar uma figura incômoda para o seu espectro ideológico. Aos poucos, vai ficando isolado,  alguém extremamente desagradável, que causa desconforto para quem está à sua volta. 

Agora, com o resultado das eleições municipais, quando o eleitor deu um chega pra lá no boçalnarismo, o Jair caminha para repetir  a frase que selou a sorte de Fernando Collor em 1992: “ Não me deixem só”. 

 De agora em diante, com a corda apertando cada vez mais o pescoço de Flávio, o da rachadinha, Jair Messias Bolsonaro já está sentado no saco de estopa, pronto para descer o tobogã. E no tobogã, todos sabem, os anus passam depressa.


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