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Eles fazem política com p minúsculo

 


Eis aí a essência da negação da Política, com P maiúsculo. 

“A Política (assim mesmo com P maiúsculo) é a possibilidade de solidarizar-se com a dor alheia, é o alegrar-se com a alegria do outro, é o sofrer com o sofrimento do outro”. Ao buscar inspiração em Aristóteles para esta reflexão, o jornalista Bob Fernandes conclui que gente do tipo de Bolsonaro e Trump é a negação da política com P maiúsculo. São seres abjetos que só se expressam a favor do coletivo, quando buscam nesse coletivo algum dividendo pessoal, como o voto para conquistar ou se manter no poder.


Comentários

Irineu disse…
Não, não são dois loucos capazes de dizer isso, enquanto o mundo alcança a incrível marca de mais de meio milhão de novos infectados ao dia.

São dois demagogos da pior espécie, que não recuam sequer diante da morte e do sofrimento humano. Mas diferem de simples psicopatas, porque tiveram e têm a inteligência emocional não apenas para se colocarem como objetos de remissão das frustrações da sociedade e de representantes do mundo ignóbil do dinheiro acima de todos como, ainda agora, lidam explorando o medo, o cansaço e a impaciência de povos aflitos com o desemprego e o empobrecimento.

Por isso são perigosos e não é possível achar que ambos “vão passar”.

É de tremer a consciência o que, talvez, esteja diante de nós, amanhã, para que a humanidade possa afastar figuras assim dos postos de comando das nações, assim como há 80 anos foi com o nazifascismo.
Raimundo Nonato disse…
Mussolini, na Itália, e Hitler, na Alemanha, custaram ao mundo uma guerra fratricida com milhões de mortos para saírem do poder. Franco, na Espanha, e Salazar, em Portugal, só deixaram o poder com suas mortes. Jean-Bedel Bokassa, Idi Amim-Dada e Papa "Doc" Duvalier deixaram atrás de si ruínas de seus Estados ao serem levados a deixar o poder. Mobutu Sese Seko passou o bastão para um sucessor, "digno" de uma herança maldita que se prolongou até 2019, após duas sucessões. Pinochet, no Chile, deixou outro rastro, o de cadáveres, até concordar em sair do poder, não sem antes se proteger de quaisquer consequências de suas atrocidades, os militares no Brasil sairam mais deixaram mortes e um país na miséria.
Deixar autoritários ascenderem ao poder tem um preço muito alto para sua retirada.Torçamos para não precisar passar por algo semelhante.
Anônimo disse…
A cada dia que passa aumenta a sensação de que Bolsonaro nada tem a oferecer à sociedade, a não ser a desesperança.

O aumento do desemprego, do preço dos alimentos e a volta da fome são as facetas deste triste momento que o Brasil vive.

Em suas andanças por aí, pensando em 2022, Bolsonaro mostra-se mais vazio que um pastel de vento. Nem Guaraná Jesus salva.

Neste sábado, 31, na praia do Guarujá (SP), novamente o mesmo picadeiro.

Pilotou uma motocicleta, aglomerou sem máscara, comeu um pastel e o gado confinado para o ângulo fechado da câmara repetia o nada de sempre: mito!, mito!, mito!

Bolsonaro agora deu de levantar cães e gatos aos céus. Os coitados dos bichos nada entendem. Muito menos eu. Os correligionários vibram, não se sabe por quê.

Feita a imagem para a sua propaganda nas redes, Bolsonaro se recolheu.

Nunca antes na história deste país tivemos um presidente tão vazio e tão sem esperança como esse.

O fanfarão se diverte enquanto o Brasil chega a 160 mil mortes pela coronavirus, o preço dos alimentos disparam, o desemprego dispara, mas a casa tá caindo, Trump vai levar uma enrabada do Bidem e será um chute no saco do Bozo miliciano, em 2021 não tera Trump e nem a auxilio emergencial para segurar a popularidade do presidente miliciano.
Maso disse…
Laboratório chines criou o coronavírus para agora serem os fornecedores da vacina Esperem e hão de comprovar que sementes de nãosesabeque foram enviadas ao Brasil. Coisa boa não deve ser. com certeza eles já detém a fórmula do pesticida para combater a praga. O Brasil está enviando à China o melhor de nossas comodities e eles estão nos pagando com quinquilharias e produtos de má qualidade.
Anônimo disse…
A mulher que embasa a acusação contra o senador Flávio Bolsonaro, Luiza Souza Paes, devolvia a Fabrício Queiroz até o vale alimentação a que teria direito como assessora da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Luiza era funcionária fantasma do gabinete de Flávio quando ele era deputado estadual.

Do salário, Luiza ficava com 700 reais por mês, ou seja, 10%.

Entre 2011 e 2017, ela transferiu R$ 160 mil do salário para Queiroz. Luiza apresentou os comprovantes.

Ela alega que teve de devolver valores referentes ao décimo terceiro, férias e até o vale alimentação.

Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz e outras 14 pessoas foram oficialmente denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e apropriação indébita.

Dentre os denunciados está a mulher de Flávio, Fernanda, além da mãe e da mulher do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, Raimunda e Danielle.

O miliciano empregou ambas no gabinete de Flávio. Ele foi morto na Bahia, no início deste ano, quando estava foragido.

Luiza é filha de Fausto Antunes Paes, amigo de peladas de futebol com Queiroz.

Quando o escândalo estourou e ela ficou com medo de ser denunciada, combinou com o pai e Queiroz, que oficialmente já não era assessor de Flávio, que iria à Alerj e assinar o ponto de forma retroativa, o que fez.

Luiza, em seu depoimento ao MP, denunciou como participantes do esquema duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn, e uma amiga de Fabrício, Sheila Vasconcellos.

Nathalia também é suspeita de ter sido funcionária fantasma do gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara Federal. Ela trabalhava como personal trainer no Rio de Janeiro no período em que era contratada de Bolsonaro.

Do dinheiro público que recebeu da Câmara, Nathalia transferiu R$ 150.539,41 para a conta do pai, ou 77% do total.

Queiroz, que está em prisão domiciliar com a mulher, é suspeito de ter contribuído para o enriquecimento pessoal de Flávio com o chamado rachadão dos salários de assessores

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