"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema
Comentários
Diante da tragédia política, econômica, ambiental, sanitária, moral e social a que o Brasil foi conduzido pelo golpe Barroso e muitos outros que contribuíram para este lastimável e perturbador cenário demonstram arrependimento, ainda que sem a coragem de dar nome aos bois ou ensaiar uma autocrítica.
Seja como for, o reconhecimento tardio do ministro ajuda a consolidar a opinião de que o Brasil foi vítima de um golpe em 2016, uma ruptura democrática que serve aos interesses do imperialismo e dos grandes capitalistas, tendo por contrapartida a destruição das conquistas sociais, a degradação do setor público, o empobrecimento e embrutecimento da nação e do povo brasileiro.
Embora acuado pelas denúncias de corrupção, a mobilização popular e a tragédia sanitária, Bolsonaro continua fiel ao projeto de restauração neoliberal, acenando aos grandes capitalistas com a entrega da Eletrobras e dos Correios e o propósito, anunciado por Paulo Guedes, de “privatizar tudo”. A obra do presidente genocida só será interrompida pela ação do povo nas ruas.
Tinham a obrigação funcional e moral de defender a Constituição e não o fizeram. Alguns, como Barroso, fazem ainda pior, procurando exibir suas “superioridades morais”, ao dizer de cara limpa que não houve crime.
Houve, Dr. Barroso, houve o pior dos crimes políticos: um golpe de Estado contra o voto popular, no qual muito ajudaram os seus chiliques moralistas.
De que moral pode falar um juiz que assume que não tinha provas, não tinha sequer convicções mas tinha – perdoem-me o chulo – um enorme cagaço da onda da mídia, do parlamento e dos militares e, por isso, desertaram como ratos de defender aquilo que juraram fazer cumprir: a nossa Constituição.
O caso BANESTADO - de longe o maior escândalo de corrupção já ocorrido no Brasil (mais de US$ 132 bilhões, em valores da década de 1990), envolvendo toda a tucanalha de alta plumagem, privataria, empresários de mídia, burguesia tupiniquim, cúpulas militares e do judiciário, banca, políticos, etc. - não deixa dúvidas de que esse picareta, LRB, está enredado até a medula, pois não foi capaz de explicar a origem dos mais US$ 2,6 milhões (também em valores da época) que ele enviou ao exterior por meio das contas CC5.
Que o stf é golpista e pusilânime até as areias das parais brasileiras sabem. Mas não podemos esquecer da corja militar que desde meados de 2016 TUTELA e/ou CONTROLA TODOS os PODERES e INSTITUIÇÕES da república bananeira do brazil. Jamais o golpe midiático-policial-judicial-parlamentar-MILITAR, seguindo as ordens do alto comando internacional (composto principalmente pelo Deep State estadunidense, finança transnacional e oligarquias}) poderá ser superado se não forem denunciados, nominalmente, seus mandantes e principais executores. Precisamos colocar guizos e cincerros nessa corja fardada ou empijamada.