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Nem "Minha Casa Minha Vida" e nem "Casa Verde e Amarela"

 

Ouvi na CBN uma especialista em políticas urbanas da Prefeitura do Rio dizer que estavam programadas milhares de moradias do  Minha Casa e Minha Vida para desocupar  áreas de risco na capital fluminense. Ocorre que o governo Bolsonaro acabou com o programa e criou o Casa Verde e Amarela que nunca saiu do papel. Isso atende pelo nome de irresponsabilidade criminosa.

Comentários

Julio disse…
@ninavaMessias, não precisa ser especialista em medicina pra perceber, que bolsonaro é um doente, ele é a reencarnação do Hitelr, quem apoia ele também é doente.
Rodrigo disse…
Mas não podemos poupar as mamatas militares e os mais de 11.000 - da ativa e da passiva - que mamam nas tetas do Estado, além de suas viúva e filhas que não se casam, para receber pensão vitalícia. O dinheiro gasto com essas mamatas militares poderia (e deveria) ser usado para prover cidades como Petrópolis e outras em regiões geográficas semelhantes com maiores equipes de bombeiros (civis e/ou militares), além de planejamento urbano, de modo a evitar ou minimizar essas tragédias.
Irineu disse…
Mais mortes nas costas do genocida,Não vai ser o último absurdo, porque só hoje se estão esquadrinhando as despesas previstas no que restou do Orçamento da União, mas certamente é um dos mais graves: o veto de Jair Bolsonaro cortou nada menos que 98,25% de todos os recursos para a construção de habitações para famílias de baixa renda (até R$ 1,8 mil) do programa Minha Casa Minha Vida, que foi rebatizado de “Casa Verde e Amarela”.

A verba, inicialmente projetada em R$ 1,540 bilhão, caiu para R$ 27 milhões na lei orçamentária, publicada nesta sexta-feira. Isto é, 1,75% do valor previsto.

E ão se trata de obras novas, porque as contratações de empreendimentos populares nesta faixa é praticamente zero desde o início do governo Bolsonaro. São obras em curso e que estavam paralisadas, em grande parte, e que se tentava concluir.

Grande parte delas, inacabadas, se deteriorarão irreversivelmente. E, claro, vão empurrar para baixo o emprego na construção civil, uma das mais importantes válvulas de escape do desemprego, ainda mais num quadro em que as grandes obras públicas, praticamente, deixaram de existir.

Mesmo em ritmo lento, estas obras absorviam perto de 1 milhão de trabalhadores, diretos e indiretos e a sua grande maioria irá para a rua. O nível de emprego e de atividade da indústria da construção civil está em queda desde o final de 2020, pressionado pela alta do custo dos materiais, mais alto quanto mais popular a habitação.

O corte do investimento público em habitação e de uma crueldade sem tamanho num país como o Brasil, porque arruína não só a habitação urbana, mas também o emprego.

Talvez do governo se interesse por lança um programa com o nome de “Minha Calçada, Minha Fome”, o resultado também são mortes pelas enchentes.






Carlos disse…
OLHA AQUI OS APOIADORES DO BOZO 👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹👹
Anônimo disse…
Na realidade o Bozo fez isso porque o Flávio 01 constrói estas casas junto com milicianos para ganhar dinheiro com a desgraça alheia.
Marta disse…
Bolsonaro acha que controla os evangélicos. Age como coronel, autoritário. O campo evangélico é plural e não tem um representante. Eu creio que a base do Evangelho é o amor. Compartilho da seguinte posição: Bolsonarismo é incompatível com Jesus.
João Carlos disse…
LULA PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, NO PRIMEIRO TURNO DE 2022. CHORA BOZOLOIDES ACÉFALOS E JUIZECO CANALHA.

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Representação absurda

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