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Fez-se justiça

O juiz Givanildo Nogueira Constantinove, da 4a Vara Criminal de Maringá, julgou improcedente a ação do Ministério Público contra integrantes da administração passada, no caso da execução de obras no Aeroporto Silvio Name. As obras foram realizadas pelo Saop em 2004. Sem caixa, a Secretaria de Obras Publicas recorreu à SBMG (empresa da capital misto que administra o aeroporto).A SBMG repassou R$ 100 mil à Secretaria de Obras Públicas, mas uma denúncia dando conta de que o serviço não havia sido executado pousou na mesa do promotor Cruz, resultando em ação criminal. Entraram como réus do processo, os diretores da Saop Valdécio Borges , Celso Palhares ( Edinho) e o superintentende do aeroporto, Rubens Abraão. No andamento do processo, ficou provado que as obras foram executadas conforme manda a lei e os tres foram absolvidos. A sentença saiu no final do mês passado e ainda nem foi publicada. Só lembrando que Valdécio, um cidadão acima de qualquer suspeita, está atualmente ganhando a vida como pedreiro na Espanha.

Comentários

Anônimo disse…
Messias, além de fazer justiça de verdade nos processos que preside, esse Juiz é muito estudioso. Um dia conto no meu blog um pouco da bela história de formação dele. Fizemos juntos o curso de Direito.

P.S.: passe-me um e-mail (vê no meu blog) pra eu contatar com você.
Anônimo disse…
Messias
Seria uma injustiça não observar o nome de nosso advogado que nos ajudou muito através de sua brilhante defesa. Ele foi nosso companheiro na administração municipal passada, Dr. Alaércio Cardoso

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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