15.10.07
Choveu!
A chuva desse final de semana limpou a alma da cidade. Meses de seca deixaram Maringá feia, suja e mais malvada. Como a cidade anda em clima de corte de árvores, a paisagem urbana ficou mais árida. Desértica Maringá. Pode virar uma Dallas. Quem sabe não encontra seus pistoleiros? Assaltos e roubos já temos em quantidade. Asfalto e permeabilização de áreas urbanas, sobretudo, em frente das áreas comerciais também. Faltam mais bingos, mais casas de shows, mais rapazes correndo com altos sons em seus carros e aquele chapéu brega ...
Mas, a chuva demole esse destino. Lava a cidade, tira o ranço de faroeste... Dá dignidade às áreas verdes ... Molha as botas e o chapéu dos meninos maus. Uau! Chove chuva, chove sem parar!
. Do Blog da marta Belini
Meu comentário: esta nota da Marta me remete, com tristeza, ao corte indiscriminado de árvores; à morte lenta do Parque das Grevíleas; ao descalabro do extermínio de árvores que atrapalham fachadas comerciais na cidade. Os ambientalistas, sempre barulhentos, estão meio quietos com relação a esse crime, que pode ser constatado com facilidade, por exemplo, num prédio ampliado da Av. Teixeira Mendes esquina com Euclides da Cunha.
Choveu!
A chuva desse final de semana limpou a alma da cidade. Meses de seca deixaram Maringá feia, suja e mais malvada. Como a cidade anda em clima de corte de árvores, a paisagem urbana ficou mais árida. Desértica Maringá. Pode virar uma Dallas. Quem sabe não encontra seus pistoleiros? Assaltos e roubos já temos em quantidade. Asfalto e permeabilização de áreas urbanas, sobretudo, em frente das áreas comerciais também. Faltam mais bingos, mais casas de shows, mais rapazes correndo com altos sons em seus carros e aquele chapéu brega ...
Mas, a chuva demole esse destino. Lava a cidade, tira o ranço de faroeste... Dá dignidade às áreas verdes ... Molha as botas e o chapéu dos meninos maus. Uau! Chove chuva, chove sem parar!
. Do Blog da marta Belini
Meu comentário: esta nota da Marta me remete, com tristeza, ao corte indiscriminado de árvores; à morte lenta do Parque das Grevíleas; ao descalabro do extermínio de árvores que atrapalham fachadas comerciais na cidade. Os ambientalistas, sempre barulhentos, estão meio quietos com relação a esse crime, que pode ser constatado com facilidade, por exemplo, num prédio ampliado da Av. Teixeira Mendes esquina com Euclides da Cunha.
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