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Não vai ficar e não pode ficar assim

Lí há pouco no blog do Edson Lima e só de imaginar a cena, me senti mal. Como me senti mal quando auquela estudante de veterinária bateu boca com o prefeito Silvio Barros II numa padaria da Av. Carlos Borges, por causa de suposta eutanásia de cães sadios no Centro de Controle de Zoonozes de Maringá. É preciso que a Sociedade Protetora dos Animais e o Ministério Público investiguem as denúncias. Sobre o assunto, escreveu Edson Lima:
"Recebi hoje uma grave denúncia, que vou encaminhar para a polícia investigar.
O funcionário de um frigorífico da região me telefonou, revoltado, contando que eles têm ordem de jogar na fornalha todos os cães que aparecem por lá –por causa do cheiro de carne.
Ele me disse que semana passada apareceu no frigorífico um cachorrinho, muito bonito. Ele quis ficar com o bichinho, mas não permitiram. Um outro funcionário atirou o cachorrinho no fornalha. Ele deu apenas um grito.
Isso não vai ficar assim".

Comentários

Anônimo disse…
Eu acho que se depender do ministério público nada vai mudar, porque é como na prefeitura, eles até ouvem mas agir já é pedir demais.
Anônimo disse…
Me admira saber que uma cidade linda na plástica porque debaixo do tapete ninguém sabe o que pode encontrar não exista uma autoridade que tome uma providência para coibir essa barbaridade. BEM DISSE UM AMIGO QUE ISSO AQUI É UMA FAZENDA ILUMINADA, ironizando sobre a cabeçinha de uns trogloditas locais.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema