Quando do depoimento do delegado Protógenes Queiroz na CPI dos grampos, o repórter Heraldo Pereira foi quem fez a matéria para o Jornal Nacional. Disse num trecho do off:
"Diante dos holofotes da CPI, o delegado repetiu um discurso político que tem sido sua marca.Pelo jeito, não convenceu nem a pequena claque de dois apoiadores que o seguiam pelo Congresso usando camisetas com frases de apoio".
Os entrevistados de Heraldo foram os deputados Marcelo Itagiba e Raul Jungmann que, atuando em parceria na CPI deram demonstrações claras de estarem querendo proteger o banqueiro Daniel Dantas.
Mas Heraldo foi além, deitando falação contra outra pedra no sapato de Dantas, o delegado Paulo Lacerda, ex-diretor da ABIN.
Uma pequena curiosidade: Heraldo é professor do Instituto Brasiliense de Direito Público, de propriedade do presidente do STF, Gilmar Mendes. Só lembrando que Mendes mandou soltar Dantas nas duas vezes em que o banqueiro foi preso por ordem do juiz De Santis.
"Diante dos holofotes da CPI, o delegado repetiu um discurso político que tem sido sua marca.Pelo jeito, não convenceu nem a pequena claque de dois apoiadores que o seguiam pelo Congresso usando camisetas com frases de apoio".
Os entrevistados de Heraldo foram os deputados Marcelo Itagiba e Raul Jungmann que, atuando em parceria na CPI deram demonstrações claras de estarem querendo proteger o banqueiro Daniel Dantas.
Mas Heraldo foi além, deitando falação contra outra pedra no sapato de Dantas, o delegado Paulo Lacerda, ex-diretor da ABIN.
Uma pequena curiosidade: Heraldo é professor do Instituto Brasiliense de Direito Público, de propriedade do presidente do STF, Gilmar Mendes. Só lembrando que Mendes mandou soltar Dantas nas duas vezes em que o banqueiro foi preso por ordem do juiz De Santis.
Comentários