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A pressa como inimiga da perfeição

O procurador Manzato estava no STF quando exultou com uma sentença que supunha favorável à administração municipal no caso dos CCs da Procuradoria Jurídica. Pegou o telefone e ligou rapidinho para a redação do O Diário. Conversou com a competente Vanda Munhoz, a quem passou detalhes da sentença que anulava a deisão de primeira e segunda instâncias. As informações que lera estavam corretas, corretíssimas, aliás. O erro estava num detalhe aparentemente irrelevante: no número do processo que lera com tanto entusiasmo.

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