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A pressa como inimiga da perfeição

O procurador Manzato estava no STF quando exultou com uma sentença que supunha favorável à administração municipal no caso dos CCs da Procuradoria Jurídica. Pegou o telefone e ligou rapidinho para a redação do O Diário. Conversou com a competente Vanda Munhoz, a quem passou detalhes da sentença que anulava a deisão de primeira e segunda instâncias. As informações que lera estavam corretas, corretíssimas, aliás. O erro estava num detalhe aparentemente irrelevante: no número do processo que lera com tanto entusiasmo.

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Começou mal,muito mal

   Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira   no Juvevê   foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.  

O fala rasa

  Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?