"O grupo suprapartidário de políticos maringaenses que apoia a pré-candidatura de Beto Richa ao governo do estado reuniu-se ontem com um dos representantes do ex-prefeito de Curitiba, que estava na região. Willy Taguchi, do PPS, acabou sugerindo que nesta campanha o PSDB adotasse a mesma estratégia de seu partido e não lançasse candidatos ficha suja. A sugestão até foi bem aceita.
Engraçado que, logo depois, a mulher o representante de Richa recebeu um presente do grupo maringaense. O presente foi entregue pela secretária municipal de Educação, Márcia Socreppa, ex-vereadora tucana e rival sem igual na disputa política dos fichas sujas. Além das condenações que teve e das ações que responde como ex-legisladora, ela comanda a secretaria que mais gera denúncias de corrupção na máquina administrativa de Silvio Barros II, que já cansou de falar nos bastidores que a não demite porque o cargo é do seu irmão mais novo, Ricardo Barros, outro ficha suja que tem moral no esquema de Beto Richa".
Meu comentário: o projeto ficha limpa, oriundo de uma proposta de emenda popular que reuniu quase dois milhões de assinaturas, deve virar lei ainda este ano. Mas será que pega? O exemplo aí de cima, mostrado pelo novo candango Ângelo Rigon, sinaliza que na teoria a prática será outra. Eu estou otimista, mas com relação a existência de um instrumento que, pelo menos, vai estimular o debate sobre a corrupção no espectro partidário. Nada além disso. Afinal, estamos num país de rotos e em momento propício para os rotos buscarem votos defenestrando os esfarrapados.
Engraçado que, logo depois, a mulher o representante de Richa recebeu um presente do grupo maringaense. O presente foi entregue pela secretária municipal de Educação, Márcia Socreppa, ex-vereadora tucana e rival sem igual na disputa política dos fichas sujas. Além das condenações que teve e das ações que responde como ex-legisladora, ela comanda a secretaria que mais gera denúncias de corrupção na máquina administrativa de Silvio Barros II, que já cansou de falar nos bastidores que a não demite porque o cargo é do seu irmão mais novo, Ricardo Barros, outro ficha suja que tem moral no esquema de Beto Richa".
Meu comentário: o projeto ficha limpa, oriundo de uma proposta de emenda popular que reuniu quase dois milhões de assinaturas, deve virar lei ainda este ano. Mas será que pega? O exemplo aí de cima, mostrado pelo novo candango Ângelo Rigon, sinaliza que na teoria a prática será outra. Eu estou otimista, mas com relação a existência de um instrumento que, pelo menos, vai estimular o debate sobre a corrupção no espectro partidário. Nada além disso. Afinal, estamos num país de rotos e em momento propício para os rotos buscarem votos defenestrando os esfarrapados.
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