"A destruição do prédio da antiga Rodoviária de Maringá é um passo atrás. Veja o caso de Ouro Preto (MG), uma cidade de 400 anos. Imagine se lá fosse tudo derrubado em nome da modernidade. Hoje, nada teríamos daquela cidade, que um dia foi Vila Rica. Imagine a Estação da Luz em São Paulo, que se transformou num prédio cultural, sem destruir a antiga estrutura.
Maringá tem apenas 63 anos. É muito jovem. Daqui a 400 anos, o que teremos preservados? Veja a Europa, por exemplo. Se tivessem destruído suas construções de centenas e milhares de anos? Imagine, se tudo tivesse ido ao chão? Que seria do Velho Mundo?Então, não é possível entender tal atitude em nome do novo. Não vou entrar no mérito das questões entre donos de quiosques e Prefeitura. O que não se pode é destruir o patrimônio histórico, que é a cara da cidade. Não podemos apagar nossa identidade. Lamentável.
. Donizete Oliveira, jornalisa e professor
( Site do Rigon)
Maringá tem apenas 63 anos. É muito jovem. Daqui a 400 anos, o que teremos preservados? Veja a Europa, por exemplo. Se tivessem destruído suas construções de centenas e milhares de anos? Imagine, se tudo tivesse ido ao chão? Que seria do Velho Mundo?Então, não é possível entender tal atitude em nome do novo. Não vou entrar no mérito das questões entre donos de quiosques e Prefeitura. O que não se pode é destruir o patrimônio histórico, que é a cara da cidade. Não podemos apagar nossa identidade. Lamentável.
. Donizete Oliveira, jornalisa e professor
( Site do Rigon)
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