Menores só precisarão de autorização do pai ou da mãe e,
claro, dinheiro que o papai pode dar, para praticar em clubes de tiro. Armar e
treinar pessoas com espírito armamentista e comichão para apertar o gatilho é
tudo o que o presidente Bolsonaro sonhava. Agora, podendo materializar o sonho
por meio de decreto, ele se realiza e realiza os adeptos da bala.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
Comentários
Será o "Credi-bang-bang".
Podemos até imaginar playboys atirando em mendigos nas estradas só por diversão.
Juízes defendendo - em nome da lei (?!) - ruralistas que mandarem matar gente do MST, indígenas ou ambientalistas.
Franco-atiradores em favelas e nas perifas matando a rodo, sobretudo negros e pobres.
Brigas de bares, de trânsito, passionais, tiroteios em escolas, em shoppings e até em hospitais aumentarão muito a audiência de programas policiais da TV.
Só devemos esperar que, desta vez, tribunais internacionais (ou mesmo se restar alguma instituição digna neste país) condenem pesadamente promitentes genocidas sanguinários como Moro, Witzel, Doria, clã bolsonazi e seus cúmplices da extrema-direita (jornalistas e donos dos meios de comunicação, juízes, milicos, políticos, empresários).
Bozo está armando os lunáticos que o admiram para se perpetuar no poder.
Um exército fraco e sem recursos não fará frente aos malucos que vão ajudá-lo a se manter no poder.
Tô começando a achar que o Bozo de bobo não tem nada.