"Os atos de ontem não foram um “toque de reunir” da direita. O rugir feroz do fanatismo, ao contrário, soa como o “debandar” que já ouviam muitos dos passageiros da nau dos insensatos do ex-capitão.
Bolsonaro tem o timão, tem o leme sob seu controle, embora não tenha outro rumo a apontar senão a agitação permanente, esta que há anos deixa o país mareado e incapaz de levantar-se.
Não o detiveram, empurraram-no apara adiante, inflando as velas do ódio a quem ele deve seu impulso.
À ponta da espada, eles os coloca diante de jurar fidelidade ou, então, andar na prancha.
Não há “governismo crítico”. É obediência ou morte".
. Fernando Brito (Tijolaço)
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