Tem gente que até ontem era antibolsonarista e que já mostra simpatia pelo “mito”. É o efeito do auxilio emergencial que para Bolsonaro e Paulo Guedes deveria ser de R$ 200 e o Congresso impôs R$ 600, devido principalmente às pressões da oposição. Quando a pandemia passar o auxilio acaba e em seu lugar fica o desemprego, mais insegurança jurídica no trabalho formal, mais miséria. Mas Bolsonaro continuará acenando para a plebe com seu sorriso falso e algum novo benefício. Mas não se enganem: ele estará de olho, como já está, na reeleição. Se for reconduzido ao cargo para mais quatro anos, aí será o caos definitivo.
Ou ele tenta novamente dar o golpe, para
mandar sozinho, sem as instituições em seu pé, ou se isola no Alvorada e dá uma
banana para o povo. Isso claro, se ele chegar lá, porque o seu
envolvimento com as falcatruas da rachadinha e com as milícias é tão evidente, que nem dá para prever se ele
consegue terminar este mandato. Pelo bem do Brasil, é bom que as instituições reajam
e os partidos de oposição tomem tento. Enquanto é tempo.
Comentários
Do mesmo modo estão arquitetando o fim do SUS jogando na cova da luta de classes milhões de vidas sem direito a defesa,sem saúde, que para essa gente imunda de terno toga e farda nada valem.
Devemos,isso sim,perder o medo e enfrentarmos essa gente,devemos dar-lhes um BASTA seguido de muitos tapas na cara.
Deveriam ser eles a temer a palavra REVOLUÇÃO e não o POVO sofredor.
A Policia Federal concluiu que as acusações feitas pelo ex-ministro Antonio Palocci, da Fazenda, sobre um caixa milionário de propinas para Lula administrado pelo banqueiro André Esteves, do BTG, não têm provas e foram todas desmentidas pela investigação –inclusive em depoimentos de testemunhas e de delatores que incriminaram o PT em outros processos.
Na semana passada, o delegado Marcelo Daher encerrou o inquérito sem indiciar os acusados e afirmando que as informações dadas por Palocci em sua delação “parecem todas terem sido encontradas em pesquisas de internet”, sem “acréscimo de elementos de corroboração, a não ser notícias de jornais”.
Pergunta que grita em alto e bom som: "Moro é um pilantra e todos sabemos disso, mas, quem "homologou" essa pilantragem da "delação" do Palocci também é pilantra? Fala aí Fachin.