O Lula e a Dilma fizeram
um superávit primário gigantesco, acumularam reservas de quase U$ 400 bilhões
para Temer e Bolsonaro torrarem. Agora, por exemplo, o Conselho Monetário
Nacional autorizou repasse de R$ 325 bilhões do BC ao Tesouro Nacional. Pra
que? Pro Bozzo pagar juros da dívida pública e ficar bem com o mercado, meio
injuriado por causa da fritura de Guedes e das ameaças de rompimento do teto de
gasto.
Comentários
É a receita aplicada pelos que mandam para colocar as coisas "no seu justo lugar".
Já o fizeram na Argentina com Macri ,arrasaram com o país,agora é a nossa vez.
Todo com apoio das massas ignorantes e manipuladas como ingênuas crianças.
Não existe solução possível,desistí.
Nem a pandemía e sua interminável lista de mortos,desgraças e misérias conseguiú torcer as coisas,nada o fará.
Enquanto formos manipulados por crises fictícias, por reformas enganadoras, tivermos nossas riquezas sugadas pela especulação financeira não seremos um país soberano.
Os banqueiros não poderiam viver em mundo melhor. Deus tende misericórdia do povo trabalhador deste País.
Inclusive os apoios políticos.
"Por volta das 11h30 desta quarta-feira (26), em um sinaleiro na Rua General Mário Tourinho, bairro Campina do Siqueira, em Curitiba, um jovem com máscara contra a covid-19 saca uma placa num pedaço de papelão: “FOME”, em letras garrafais. Nem todos podem ajudar, até porque dinheiro em espécie é cada vez mais raro nesses tempos de transações eletrônicas.
O gesto de desespero do jovem, a 5 km do centro, se repete em outros bairros da capital paranaense. Pessoas sozinhas ou famílias inteiras, que pedem um pedaço de pão. Muitas, sem emprego e sem comida, foram morar nas ruas. Nesse período no ano, Curitiba tem um rigoroso inverno.
Durante o governo de Jair Bolsonaro, houve um súbito aumento de moradores de rua e de pessoas passando fome. Isto é visto a olho nu em todas as partes. São homens, mulheres e crianças vítimas de um modelo econômico que privilegia bancos e especuladores.
A produção e o emprego viraram sinônimos de “comunismo” no governo Bolsonaro.
Não há no horizonte uma sinalização de Bolsonaro ou de seu ministro da Economia, Paulo Guedes, de que irão olhar para os de baixo. Pelo contrário. A ordem é retirar direitos, arrancar o couro do povo brasileiro, deixá-lo miserável, dependente de um insuficiente auxílio emergencial de R$ 600, que ainda pode ser reduzido pela metade.
O governo promove a fome e humilha pais de famílias, homens e mulheres. Jovens e idosos são achincalhados, menosprezados, degradados pelo poder público.
Bolsonaro e Guedes criaram 80 milhões de desempregados e promovem a fome no País. Além disso, eles têm responsabilidades nas mais de 117 mil mortes pelo novo coronavírus porque tinham como evitar e não o fizeram como gestores públicos.
O Brasil fechou o dia com 3,7 milhões de infectados e 117 mil mortos por covid-19. Mas a tragédia é amplificada pelos mais de 80 milhões de brasileiros desocupados, semiocupados, informalizados, precarizados, uberizados, pejotizados, enfim, semiescravizados.
Por mais que o discurso oficial não reconheça o total de desempregados, o número de pessoas que passaram a depender de ajuda denuncia o governo: 66 milhões de almas precisam de auxílio para viver precariamente nesses tempos de Bolsonaro"