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A facada (ou fakeada ?) como arma de campanha

 


Está claro feito água de mina que Bolsonaro vai usar o quanto poder o caso da facada (ou fakeada?) e procurar envolver a esquerda no atentado como arma de campanha . O primeiro passo foi dado com a vinculação do episódio de Juiz de Fora às dores abdominais do final de semana. O segundo é este ora noticiado, da retomada das investigações por um novo delegado da PF. Pelo menos a princípio, não consta que o delegado irá checar as evidências de uma fakeada, mas certamente será cobrado para achar pelo em ovo, vinculando Adélio ao Psol e por conseguinte à esquerda como um todo, com o objetivo claro de atingir a candidatura Lula. Quem viver, verá.


Comentários

Cássio Marcelo disse…
Não mais que "de repente", no final da madrugada do primeiro dia útil do ano eleitoral, um Genocida FARSANTE em absolutamente todos os 1096 dias (até aqui) do seu mandato vai para o hospital e ocupa toda a mídia, inclusive a progressista, todas as manchetes, sem que se ponha um pingo de dúvida sobre o evento ser na verdade mais uma armação da canalha milico-miliciana no poder. Para dar "credibilidade", convoca-se - direto das Bahamas onde curte as águas do Caribe - o "único cirurgião no mundo ( oh! )" capaz de desembuchar os fatos intestinais da besta-fera.
Miguel disse…
O Duplo Expresso desmascarou a "fakeada' no mesmo dia em que a armação foi feita, 6 de setembro de 2018. Muito mais importante do que devassar a vida de "advogados que defenderam esse Adélio" é saber as causas das mortes de duas pessoas da pensão em que ele se hospedou em JF, naquele setembro de 2018. Muito mais importante ainda é saber o que esse Adélio fazia no mesmo clube de tiro freqüentado pelos bozo-milicianos-filhos.

Esse cara, Adélio Bispo, me parece um P2 ou S2 escalado para essa "missão". Mas quantos têm a coragem de questionar e investigar isso? Lembremos das mais do que suspeitas mortes de dois jornalistas sem papas na língua (PHA e Ricardo Boecht), assim como do advogado bozonarista Gustavo Bebiano, que podem explicar a quase completa omissão da "blogosfera progressista" e dos chamados "jornalistas investigativos" sobre um tema tão importante e carente de esclarecimentos.

O Brasil está sob um governo militar, de ocupação, saque, rapina, entreguismo, desnacionalização dos setores, empresas e riquezas estratégicas (petróleo, águas, florestas, subsolo e seus minerais, setor energético), capacho dos EEUU e oligarquias transnacionais; a ditadura atual é pior que a de 1964, pois muito mais vira-latas, entreguista e sabuja dos EEUU e sem qualquer plano de desenvolvimento para o país; os fardados e empijamados se contentam com as mais de 11 mil boquinhas na máquina pública, além das comi$$ões$ para serem representantes de fábricas de material bélico dos EEUU e de Israel, além de serem operadores e beneficiários de vários tráficos ilícitos (de drogas, armas, munições, etc.).

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