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Bolsonaro chamou o ruim e Moro chama o pior para comandar a eocnomia

 

Bolsonaro colocou no comando da economia o Paulo Guedes, chicago boy e colaborador do governo sanguinário de Augusto Pinochet , no Chile.

Sérgio Moro chama para comandar seu programa econômico o caquético Afonso Celso Pastore, presidente do Banco Central no governo Figueiredo e que deixou o Brasil com uma inflação de 200% ao ano.


Comentários

Anônimo disse…
Esse Moro é uma piada, incompetente, não sabe nem falar, é um Bozo piorado.
Irineu disse…
A live de Sérgio Moro, na qual procurou dizer que os R$ 3,5 milhões de dólares que ganhou, segundo diz, da Álvarez e Marsal em 11 meses – portanto, R$ 318 mil por mês – nada tinha a ver com o fato de que a empresa administra a recuperação de empresas falidas pela Lava Jato, vai custar caro ao ex-juiz.

Não só porque representa 10 vezes o que ganharia como juiz ou ganhava como ministro, mas porque vai acabar revelando conexões mais que incômodas ao ex-juiz, que ainda é cedo para revelar, porque é preciso verificar e não acusar no padrão “Lava Jato”, sem provas.

Mas já é possível demonstra ao menos uma delas.

Na ridícula exibição que fez ao lado do “mebelista” Kim Kataguiri, Moro mostra dois cartazetes, para “provar” que a empresa para a qual trabalhava, a Álvarez e Marsal Disputas e Investigações era um empresa diferente da Álvarez e Marsal Administração Judicial, que presta serviço à Odebrecht e a OAS, quebradas por ele na Lava Jato.

Diz ele que “todo o dinheiro” que ia para a Álvarez e Marsal Administração Judicial ia para esta empresa e não para a empresa em que ele trabalhava.

“É verdade este bilete”, porque as duas empresas, com CNPJ diferentes, dividem o mesmo endereço – Rua Surubim, 577, 20° andar, Conjunto 201. E têm, ambas, como diretor-presidente, formalmente, Marcelo Luiz Maia Gomes. Aliás, diretor-presidente de um penca de empresas Álvares e Marsal com CNPJ diferentes.

Sob o mesmo presidente – que aliás nem vive em São Paulo – e com o mesmo endereço, partilhando sócios e recebendo dinheiro não são a mesma empresa?

Há mais e virá à tona.
Anônimo disse…
Depois que ele revelou um único guru econômico, o ex-presidente do Banco Central do Governo João Fiqueiredo, Affonso Celso Pastore, o pressuroso Merval Pereira corre, em sua coluna, a desfiar as ideias do redivivo economista em sua coluna.

E o que dizem? É também uma ressureição do mais puro neoliberalismo, com a cara pintada de preocupações sociais.

“O combate à miséria, à fome, à desigualdade tem de ser o objetivo central de um projeto econômico para o país” resume Merval o pensamento pastorista, mas é incapaz de dar exemplos disso. Ao contrário, sugere que empresas lucrativas como a Petrobras, “não precisa de refinaria de petróleo, não precisa de distribuição, mas precisa, assegura Pastore, de capital privado para poder ajudá-la na exploração”.

Quer dizer: entregamos a refinação de petróleo para os gringos (ou compramos os derivados, como agora, no exterior, sem qualquer gestão dos preços), perde-se o controle (como se perdeu, com a venda da rica BR Distribuidora), lançando fora a geração de emprego e atividade que geram e vamos entregar, por uns dólares, o tesouro do pré-sal, para retirar o óleo e mandar embora, a preço vil e incerto.
Anônimo disse…
Mesmo após Luiz Inácio Lula da Silva ser inocentado completamente, ao derrotar as diversas quadrilhas lavajateiras do Ministério Público em todos os processos que lhe moveram, e mesmo depois da condenação transitada em julgado do bandido Sergio Moro como juiz parcial, logo corrupto, pelo Supremo Tribunal Federal, a mídia podre não se cansa de utilizar, sem trégua, o epíteto mentiroso "condenado por corrupção" para o ex-presidente.

Que tal, então, todos os meios progressistas agregarem um epíteto verdadeiro e inapelável para, doravante, se referir ao principal desses criminosos do sistema de justiça?

Uma sugestão: "o ex-juiz corrupto Sergio Moro, corruptor da Justiça condenado pelo Supremo,".
Carlos disse…
Moro é um idiota desonesto, vendilhão e de outro lado um velho decrépito que nunca teve sucesso econômico para mostrar.
E ainda pensa em ser presidente do país.
Pode isso Arnaldo ?
Cássio disse…
Moro e Bolsonaro são praticamente a mesma pessoa..quem disse ISSO foi a "CONGE"

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