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Números simplesmente assustadores

 

Em 2015 o Brasil registrou 11 mil armas de fogo. Em novembro de 2021 chegamos a 388 mil armas registradas. Os números são do Exército.

A constatação de especialistas no assunto é de que a maioria dessas ramas foi parar nas mãos do tráfico, das milícias e de bolsonaristas fanáticos que querem manter Bolsonaro no Planalto nem que seja a poder de fuzil. É bom que as instituições e principalmente a mídia corporativa fiquem alertas e denunciem.

Só lembrando que em ampla reportagem o Fantástico mostrou ontem um arsenal legalizado que tinha o tráfico como destino certo.

 

Comentários

Anônimo disse…
E com isso aumentou muito o feminicídio.
Carlos disse…
A grande maioria dos compradores de armas são bolsonaristas, homem de 25 a 55 anos, milicianos, evangélicos pentecostais, traficantes de drogas, estupradores e pedófilos , são gente da pior espécie.
Anônimo disse…
Nunca se matou tanto em toda história desse país por tanta inoperância e incompetência desse coisa ruim.
Cássio disse…
Dá calafrios só de pensar a quantidade de "acidentes" domésticos q tais armas irão causar. Crianças, adolescentes, além dos próprios donos dos artefatos. Aumento de feminicídios. Resolução de diferenças entre parentes, no almoço de domingo.
Jorjão disse…
Tem muitos bolsonaristas maringaense, pobres que acham que são classe média que antes da eleição dizia que iria comprar armas de 20 mil, compraram sim revolver 22 na praça da antiga rodoviária kkkkkk.
Rodrigo Tomazini disse…
E a família real(Bozo pai, 01,02,03 e 04)? Estaria levando quanto dindim nesse lobby das armas? Ou alguém acha que a maracutaia é só no Ministério da Saúde e com as milicias?
Irineu disse…
Outro devoto das perversidades do mundo inferior é Marcelo Queiroga, rima fácil e cavernícola infame. Cobrado por Bolsonaro sobre a benção da Anvisa para vacinação infantil, o sabujo dos umbrais do inferno e aspirante a um mandato, grunhiu como Cérbero: “Melhor perder a vida do que a liberdade”. Retardou com feitiçarias endiabradas o início da vacinação infantil. Não satisfeito com o satanismo que professa, peregrinou atrás uma criança que, supostamente, teria tido uma complicação em consequência da vacina em busca algum pecado dos imunizantes. Vadiagem inútil. Os demônios são trapaceiros, mentem sempre. É mais uma entidade do crepúsculo, que se embriaga em um necrotério invernal de mais de 625 mil mortes, enquanto o caos reina na Saúde, com apagões, desinformação, erros crassos e sabotagens à ciência. Sob seu forcado, após a condenação científica mundial e 2 anos de pandemia dizimadora, o Ministério da Saúde obrou uma nota sobre efetividade da cloroquina e ineficiência das vacinas. Nem os mais heréticos ousariam. É o doutor Henry Jekyll evocando das profundezas o monstro transtornado de Edward Hyde. Queiroga é outra alma penhorada ao diabo, um Pazuello com estetoscópio e jaleco, encharcado do sangue dos inocentes.

Eduardo Pazuello foi ministro no primeiro pico da pandemia. Responsável pela contratação de R$ 1,6 bi de uma vacina superfaturada, em tempo recorde, sem testes, nunca entregue e com todas as digitais diabólicas do Palácio do Planalto e seu líder no parlamento, o deputado Ricardo Barros. Em 08 de janeiro de 2021, quando desprezava as 170 milhões de doses ofertadas pela Pfizer e Butantan, Bolsonaro enviou uma carta ao primeiro-ministro da Índia pedindo a vacina do laboratório Bharat Biotech, a Covaxin. Dois dias antes de Bolsonaro fazer lobby pela Covaxin, uma empresa abençoada pelo governo já participava de cultos maléficos na embaixada brasileira em Nova Délhi, orando pelas agulhas da corrupção. Era a Precisa Medicamentos, sacerdote do submundo da corrupção e catequista do ex-ministro da Saúde e líder do inferninho, Ricardo Barros.

A incompetência de Pazuello também é vista em números macabros. Ao assumir, em 15 de maio de 2020, eram 14,8 mil mortes e 218 mil casos de infecção. Quando foi expurgado, 10 meses depois, em 24 de março de 2021, eram 301 mil óbitos e 12,2 milhões de casos. Em Manaus, o desabastecimento de oxigênio matou brasileiros asfixiados como nas câmaras de gás. O Ministério da Saúde é um templo de vícios, com a lama, sangue e desídia esguichando o tempo todo. Onde Pazuello desfilou com suas botas lamacentas, levou junto a morte e a desesperança. O mesmo general desperdiçou uma fortuna para estocar cloroquina para anos. O medicamento para o tratamento da Covid-19 não passa de um transe inconsequente com graves efeitos colaterais. Além disso, quase perdeu cerca de 7 milhões de testes em um país marcado pelo déficit de testagem.
Irineu disse…
Outro candidato ao manto protetor de deputado federal é o mais íntimo da irmandade maligna, Fabrício Queiroz. Ex-acólito do senador Flávio Bolsonaro, amigo de Jair Bolsonaro, foi apontado pelo MP como operador do esquema das ‘rachadinhas’. Já surgiu outro diabinho, Waldir Ferraz, confirmando a imundice. Queiroz, o senador Flávio Bolsonaro e outros 15 foram espetados por 3 crimes: peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Fabrício Queiroz trabalhou por mais de dez anos em louvor a Flávio Bolsonaro. Um relatório do Coaf identificou movimentações pecaminosas de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Queiroz entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Queiroz foi preso em Atibaia em junho de 2020 no tugúrio de Frederick Wassef, então advogado de Flávio Bolsonaro. Depois desencarnou para uma domiciliar junto com a esposa que teve o mesmo benefício, mesmo sendo uma foragida. Pacto miraculoso que só os comensais das ceias infernais podem explicar.

O coro macabro das trevas é engrossado ainda pela capitã Cloroquina, aspirante a um mandato. Mayra Pinheiro foi secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, do Ministério da Saúde. A capitã foi responsável pelo TrateCov, aplicativo do ministério que prescrevia cloroquina e outros medicamentos ineficazes para o tratamento precoce contra a Covid-19. Ela também comandou um experimento macabro em Manaus, onde pressionou pelo uso da cloroquina enquanto faltava oxigênio. Em um ofício a Secretaria de Saúde de Manaus estimulou a gestão municipal a usar medicamentos como a cloroquina. E no documento classificou como inadmissível a não adoção da orientação. “Aproveitamos a oportunidade para ressaltar a comprovação científica sobre o papel das medicações antivirais orientadas pelo MS tornando dessa forma inadmissível diante da gravidade da situação de saúde em Manaus a não adoção da referida orientação”.

A caterva é extensa e inclui outros idólatras do bezerro de ouro em busca do paraíso da imunidade: Marcio Frias, Flávia Arruda, Tarcísio Freitas, João Roma, Rogério Marinho, Fábio Faria, Tereza Cristina, Gilson Machado, Janaína Pascoal, Nise Yamaguchi e até um tal Netinho. A primeira catequese eleitoral do “capetão” em 2020, foi apocalíptica. Todos os candidatos que usaram a logomarca Bolsonaro naufragaram, inclusive a fantasma Wal do Açaí e Rogéria, ex-mulher e mãe da prole problema. O 02, Carlos Bolsonaro, único eleito com o sobrenome maldito, perdeu 34% dos votos desde a eleição anterior. O capitão pediu apoio para 5 candidatos em capitais: São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Manaus e Rio de Janeiro. Os eleitores nesses centros somam 18 milhões de votos. Os escolhidos de Bolsonaro só alcançaram 1,5 milhão de votos, menos do que 10% do total. Apenas 1 avançou para o 2 turno e foi excomungado pelo eleitor, bispo Crivella. O falso profeta renega seus seguidores. Bolsonaro é um vigário pusilânime e, sempre que se vê encurralado, sacrifica seus sacerdotes para proteger o próprio pescoço e o dos filhos. O inferno astral deles está apenas começando. Aqui se faz, aqui se paga.
Joao Maria disse…
No Guaruja um turista foi assassinado por tentar fugir do cerco dos assaltantes. O crime organizado agora compra armas aos montes. Quadrilha bolsonaro é responsavel pela proliferação de armas de fogo no Brasil. Conforme peritos criminais, mais armas nas maos do cidadão, mais crimes sao praticados. Tudo isso facilitado por Sergio Fernando Moro, quando ministro da quadrilha. Discurso mentiroso que " o cidadado de bem tem o direito de se defender".

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