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O sangue de Jesus tem poder

Pastores e evangélicos de várias denominações estarão reunidos segunda-feira a noite na Câmara Municipal para orar pela moralidade pública em Maringá.A cidade vai mesmo precisar de muita oração, porque a coisa está tão feia, que só mesmo o sangue de Jesus...
Mas que os evangélicos não entreguem tão gingantesca tarefa à responsabilidade do Altíssimo. Que façam a parte que lhe cabe, não apenas orando , mas também protestando, exigindo e clamando à Justiça dos homens para que desligue o forno de pizza e troque de cardápio, de preferência por algo apimentado, como vatapá ou buchada de bode.

Comentários

Anônimo disse…
Sou protestane mas me envergonho da falta de postura política dos representantes do povo protestante, que deixam a desejar ao não se posicionarem frente às muitas questões que ocore em nossa cidade...

envergonho-me também de ter na cidade um prefeito que se diz protestante e que envergoha o nome do evangelho, quando age com tirania, autoritarismo, falta de sinceridade e humildade...

as raízes do protestantismo já definem o que ele defende: a luta contra as injustiças e falsidades que corriam soltas na época e que continuam a corroer a sociedade...

já passou da hora dos líderes protestantes se posicionarem a favor das minorias e contra as elites...

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema

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