Pular para o conteúdo principal

E agora?

O Sismmar informa na sua página que a vereadora Marly Martin foi ao Tribunal de Contas verificar se havia alguma proibição ao repasse dos 8% da folha para a Capsema. Não havia. O Ministério Público também não teria determinado coisa alguma, apenas pediu informações. O que deduzir disso? Se realmente o gestor público se valeu de uma mentira para respaldar a sua decisão, aí a coisa é muito mais grave do que se imagina.. A democracia tolera muita coisa, mas não transige com a leviandade. O prefeito tem maioria na Câmara Municipal, dispõe dos dois terços necessários para aprovar e desaprovar o que quiser. Mas se as suspeitas levantadas pelo sindicato e pela vereadora se confirmarem, aí o Legislativo, que já anda mal com a sociedade, precisa agir. Sob pena de se desmoralizar totalmente.

Comentários

Anônimo disse…
Privilegiar assistência à saúde do servidor com dinheiro público é, no mínimo, uma imoralidade. O prefeito deveria tornar facultativa a filiação do servidor ao plano de saúde e também a contribuição do poder público para essa finalidade. Esse dinheiro deve ser endereçado para o bem geral da população, e não para uma casta de premiados.

Postagens mais visitadas deste blog

Começou mal,muito mal

   Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira   no Juvevê   foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.  

Demora, mas chega...

 Estou ansioso pelo blog, que está demorando por conta da demanda de trabalho da equipe que está montando. Hoje recebi a notícia de que está sendo finalizado e entra no ar ainda esta semana. Pretendo atualizá-lo o tempo todo - de manhã, de tarde e de noite.