O Sismmar informa na sua página que a vereadora Marly Martin foi ao Tribunal de Contas verificar se havia alguma proibição ao repasse dos 8% da folha para a Capsema. Não havia. O Ministério Público também não teria determinado coisa alguma, apenas pediu informações. O que deduzir disso? Se realmente o gestor público se valeu de uma mentira para respaldar a sua decisão, aí a coisa é muito mais grave do que se imagina.. A democracia tolera muita coisa, mas não transige com a leviandade. O prefeito tem maioria na Câmara Municipal, dispõe dos dois terços necessários para aprovar e desaprovar o que quiser. Mas se as suspeitas levantadas pelo sindicato e pela vereadora se confirmarem, aí o Legislativo, que já anda mal com a sociedade, precisa agir. Sob pena de se desmoralizar totalmente.
Por falta de tempo parei de atualizar este blog. Agora estou no blogdomessias.com.br que atualizo diariamente. Te espero lá.
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