Estou postando de outro computador. Espero que dessa vez a nota entre no ar.
Apr0veito para informar sobre uma reunião recente do conselho gestor do Procon, em que o diretor do órgão Valdir Pignata tentou aprovar a compra de um carro com direção hidráulica e ar condicionado para uso dos novos fiscais que deverão ser contratados. A pretensão foi detonada pelo representante de um sindicato, que sugeriu a compra de um utilitário ao invés de um veículo de luxo. O conselho acabou frustrando as pretenções de Pugnada e optando pelo utilitário.
Outro item foi o da elevação do cargo de diretor ao nível de secretário municipal, sob o argumento de que o salário atual é baixo. Não pegou, porque o mesmo representante sindical disse que elevar a função ao nível de secretário iria deixar o diretor diretamente vinculado ao gabinete do prefeito, o que seria politicamente incorreto (e incoerente) para um órgão que tem as atribuições do Procon. O município banca a estrutura do órgão, mas não faz sentido ter controle direto sobre ele. A tentativa de Pignata foi transformada em mensagem do prefeito à Câmara, mas o legislativo teve juízo suficiente para bloquear. O plenário cedeu a argumentação do vereador Humberto Henrique (PT), que só por coincidência seguiu a mesma linha dos questionamentos feito pelo conselheiro sincidal. Não é preciso dizer que Valdir Pignada ficou de cara com a decisão da Câmara e certamente ,achando que foi o conselheiro sindical (que omito o nome por razões óbvias) quem fez a cabeça do vereador Humberto. Na verdade, eles nem chegaram a conversar sobre o assunto. Tratou-se apenas de uma profilática coincidência.
Apr0veito para informar sobre uma reunião recente do conselho gestor do Procon, em que o diretor do órgão Valdir Pignata tentou aprovar a compra de um carro com direção hidráulica e ar condicionado para uso dos novos fiscais que deverão ser contratados. A pretensão foi detonada pelo representante de um sindicato, que sugeriu a compra de um utilitário ao invés de um veículo de luxo. O conselho acabou frustrando as pretenções de Pugnada e optando pelo utilitário.
Outro item foi o da elevação do cargo de diretor ao nível de secretário municipal, sob o argumento de que o salário atual é baixo. Não pegou, porque o mesmo representante sindical disse que elevar a função ao nível de secretário iria deixar o diretor diretamente vinculado ao gabinete do prefeito, o que seria politicamente incorreto (e incoerente) para um órgão que tem as atribuições do Procon. O município banca a estrutura do órgão, mas não faz sentido ter controle direto sobre ele. A tentativa de Pignata foi transformada em mensagem do prefeito à Câmara, mas o legislativo teve juízo suficiente para bloquear. O plenário cedeu a argumentação do vereador Humberto Henrique (PT), que só por coincidência seguiu a mesma linha dos questionamentos feito pelo conselheiro sincidal. Não é preciso dizer que Valdir Pignada ficou de cara com a decisão da Câmara e certamente ,achando que foi o conselheiro sindical (que omito o nome por razões óbvias) quem fez a cabeça do vereador Humberto. Na verdade, eles nem chegaram a conversar sobre o assunto. Tratou-se apenas de uma profilática coincidência.
Comentários
que bom que está no ar.