O reitor do Cesumar, Wilson Matos ,vai assumir uma cadeira no Senado por quatro meses. Isto já estava acordado. Matos é o primeiro suplente de Álvaro Dias, que sai de licença para uma cirurgia no joelho. Nem atleta profissional demora tanto para voltar ao campo de jogo após ser submetido a uma reconstituição de ligamentos. Lembram-se do Cafu? Mas o senador não é atleta, embora tenha sido no passado.
O que deve entrar em questão aqui é o seguinte: esse negócio de candidato ao Senado ter suplente é uma coisa muito esquisita. Pela lógica, o suplente natural teria que ser o segundo mais votado. No caso em questão , assumiria a petista Gleisi Hoffmann. Não sendo assim, como de fato não é, o Brasil continua tento no seus sistema bi-cameral, senadores biônicos. Matos torna-se sanador da república brasílis sem ter tido um único voto . Claro que ele não tem nada a ver com isso. Vai assumir por direito que lhe confere a Constituição. Mas , convenhamos, esta é uma distorção do sistema que precisa ser corrigida na reforma política que se anuncia. O oxigênio da democracia não é o voto? Como então imaginar um senador sem oxigênio?
O que deve entrar em questão aqui é o seguinte: esse negócio de candidato ao Senado ter suplente é uma coisa muito esquisita. Pela lógica, o suplente natural teria que ser o segundo mais votado. No caso em questão , assumiria a petista Gleisi Hoffmann. Não sendo assim, como de fato não é, o Brasil continua tento no seus sistema bi-cameral, senadores biônicos. Matos torna-se sanador da república brasílis sem ter tido um único voto . Claro que ele não tem nada a ver com isso. Vai assumir por direito que lhe confere a Constituição. Mas , convenhamos, esta é uma distorção do sistema que precisa ser corrigida na reforma política que se anuncia. O oxigênio da democracia não é o voto? Como então imaginar um senador sem oxigênio?
Comentários
E a população? Bem, acredito que ele não está nem um pouco interessado.