É preocupante a constatação de que o túneo do Novo Centro, por onde corre o trem, não estaria tendo a manutenção necessária, nem por parte da Rede Ferroviária e nem por parte da ALL, que explora os serviços, ganha rios de dinheiro com o transporte ferroviário , mão não cuida da linha. Sequer paga os guardas das passagens de nível de Maringá, cujas cancelas são monitoradas com recursos da Prefeitura.
Dia desses, um engenheiro aposentado, o mesmo que está preocupado com a falta de manutenção das arquibancadas cobertas do Estádio Willie Davids, manifestou o seguinte temor: as locomotivas soltam fumaça de óleo diesel várias vezes ao dia dentro dos dois quilômetros de túnel. E não consta que haja suspiros adequados para que esta fumaça se dissipe. Vale lembrar que há pouco mais de um ano a ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres , fez uma vistoria no túnel, provocada pelo Ministério Público. Ninguém viu o relatório que foi produzido. Será que a prefeitura não dispõe desse relatório? Pelo pouco que se soube da vistoria, houve a constatação de muitos dormentes podres lá embaixo e de possíveis rachaduras na estrutura do túnel. Além disso, não consta que haja, por parte do Corpo de Bombeiros, qualquer plano de emergência para o caso de acidente. Existe uma parede falsa no local da estação ferroviária demolida, que teria sido deixada para uma futura estação intermodal, caso se concretize a volta do trem de passageiros. Mas o local não se caracteriza como saída de emergência.
Essa é uma discussão que precisa ser travada em Maringá. E pode começcar exatamente pela busca do tal relatório da ANTT.
Dia desses, um engenheiro aposentado, o mesmo que está preocupado com a falta de manutenção das arquibancadas cobertas do Estádio Willie Davids, manifestou o seguinte temor: as locomotivas soltam fumaça de óleo diesel várias vezes ao dia dentro dos dois quilômetros de túnel. E não consta que haja suspiros adequados para que esta fumaça se dissipe. Vale lembrar que há pouco mais de um ano a ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres , fez uma vistoria no túnel, provocada pelo Ministério Público. Ninguém viu o relatório que foi produzido. Será que a prefeitura não dispõe desse relatório? Pelo pouco que se soube da vistoria, houve a constatação de muitos dormentes podres lá embaixo e de possíveis rachaduras na estrutura do túnel. Além disso, não consta que haja, por parte do Corpo de Bombeiros, qualquer plano de emergência para o caso de acidente. Existe uma parede falsa no local da estação ferroviária demolida, que teria sido deixada para uma futura estação intermodal, caso se concretize a volta do trem de passageiros. Mas o local não se caracteriza como saída de emergência.
Essa é uma discussão que precisa ser travada em Maringá. E pode começcar exatamente pela busca do tal relatório da ANTT.
Comentários
Se do município, quanto rebe pelo arrendamento? Se da empresa, quanto paga de IPTU? A empresa não será responsabilizada caso ocorra algum acidente nas cancelas? Gostaria de saber como muitos maringaenses também gostariam.