O PMDB acaba de ingerir uma suculenta sopa de espinafre. Está com força de Popaye no governo Lula. Queria tres ministérios, ficou com cinco. E de quebra, precipitou o debate sobre sucessão presidencial, credenciando-se à cabeça de uma chapa que teria todos os partidos da base aliada, inclusive o PT. Claro, a cúpula petista não gostou nadinha da história. Mas o fato é que o cenário caminha para isso. Até porque o PT não terá Lula candidato em 2010. E sem Lula, que nome viável o partido teria? Talvez Jacques Vagner? Ou quem sabe, Dilma? Tarso Genro? Não creio.
Mas e o PMDB, quem seria o cara? Por enquanto não há. Pode ser Requião, caso o cenário eleitoral favoreça a esquerda nacionalista. E se os caminhos da sucessão forem outros? Pode ser Aécio, que Lula sonha ver no PMDB, posto que no PSDB o governador de Minas vai ter que boxear com Serra e Alckmin? Mais alguém? Sérgio Cabral, governador do Rio?
Enfim, a tela ainda está branca à eséra de tinta fresca.
Mas tudo passa por 2008. O desempenho eleitoral dos governadores presidenciáveis nas eleições municipais terá peso importante. Por isso, Requião deverá jogar tudo nas sucessões, principalmente, de Beto Richa, em Curitiba; Nedson Micheleti, em Londrina e Silvio Barros II, em Maringá.
Falando de Maringá, que é o que mais nos diz respeito, o PMDB não tem , por enquanto, um nome viável para prefeito. Alguns peemedebistas locais tentam atrair João Ivo, mas esta será uma tarefa difícil. Mas João Ivo, assim como Ênio Verri, estão no projeto político do governador para 2008. Ñão necessariamente no PMDB, mas no PT ante a perspectiva das várias alianças que os dois partidos certamente farão. Em Curitiba, a candidata pode ser Gleisi, que foi a grande sensação da disputa pelo Senado em 2006. Em Maringá, pode ser João Ivo ou Ênio, com um vice do PMDB. Em Londrina o partido tem o ex-prefeito Cheida.
O fato é que as eleições municipais do ano que vem, têm peso importante para o projeto político do PMDB para 2010. Em Maringá especificamente, há agora o dado novo da nomeação do deputado federal Odílio Balbinotti para o Ministério da Agricultura. Odílio, como já revelou o Rigon , remetendo-se a uma nota do Ricardo Noblat, é da cota do governador Requião, que foi consultado pelo presidente Lula antes de bater o martelo.
Odílio será nome de peso politico-partidário importante nas eleições do ano que vem. Ano em que Maringá terá uma disputa ferrenha e polarizada, entre os dois grupos políticos mais fortes da cidade no momento: o dos Barros e o do PT, que estará ainda mais forte se os dois partidos forem mesmo ao altar.
Mas e o PMDB, quem seria o cara? Por enquanto não há. Pode ser Requião, caso o cenário eleitoral favoreça a esquerda nacionalista. E se os caminhos da sucessão forem outros? Pode ser Aécio, que Lula sonha ver no PMDB, posto que no PSDB o governador de Minas vai ter que boxear com Serra e Alckmin? Mais alguém? Sérgio Cabral, governador do Rio?
Enfim, a tela ainda está branca à eséra de tinta fresca.
Mas tudo passa por 2008. O desempenho eleitoral dos governadores presidenciáveis nas eleições municipais terá peso importante. Por isso, Requião deverá jogar tudo nas sucessões, principalmente, de Beto Richa, em Curitiba; Nedson Micheleti, em Londrina e Silvio Barros II, em Maringá.
Falando de Maringá, que é o que mais nos diz respeito, o PMDB não tem , por enquanto, um nome viável para prefeito. Alguns peemedebistas locais tentam atrair João Ivo, mas esta será uma tarefa difícil. Mas João Ivo, assim como Ênio Verri, estão no projeto político do governador para 2008. Ñão necessariamente no PMDB, mas no PT ante a perspectiva das várias alianças que os dois partidos certamente farão. Em Curitiba, a candidata pode ser Gleisi, que foi a grande sensação da disputa pelo Senado em 2006. Em Maringá, pode ser João Ivo ou Ênio, com um vice do PMDB. Em Londrina o partido tem o ex-prefeito Cheida.
O fato é que as eleições municipais do ano que vem, têm peso importante para o projeto político do PMDB para 2010. Em Maringá especificamente, há agora o dado novo da nomeação do deputado federal Odílio Balbinotti para o Ministério da Agricultura. Odílio, como já revelou o Rigon , remetendo-se a uma nota do Ricardo Noblat, é da cota do governador Requião, que foi consultado pelo presidente Lula antes de bater o martelo.
Odílio será nome de peso politico-partidário importante nas eleições do ano que vem. Ano em que Maringá terá uma disputa ferrenha e polarizada, entre os dois grupos políticos mais fortes da cidade no momento: o dos Barros e o do PT, que estará ainda mais forte se os dois partidos forem mesmo ao altar.
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