" A melancólica volta de FHC
FHC está de volta. Não para falar da Operação Navalha ou para dar explicações sobre o envolvimento de seu partido e de seu aliado histórico, o ex PFL, mas para dizer que com Lula não existe respeito as leis.
Existe sim. Mas pode ser que ele esteja falando da lei da impunidade que imperou em seu governo.
Cobrou do PSDB a defesa de seu "legado", principalmente das privatizações, e se esquivou de comentar a Operação Navalha e o pronunciamento do senador Renan Calheiros.
No seminário promovido pelo PSDB, o ex presidente cobrou o fim da impunidade e disse que a lei é para todos, e apoiou a reforma política. Na verdade, FHC adotou a velha tática política, de que a melhor defesa é o ataque, e assim escapou de dar satisfações sobre o envolvimento de seu partido nas denúncias da Operação navalha, cobrando de Lula "quem foi preso", ou que "a lei é para os inimigos", numa critica direta à Operação Navalha e seus desdobramentos. Na linha da gritaria que o prefeito do Rio, César Mais, faz eco.
Como sabemos, FHC calou-se quando a lei e a Constituição eram rasgadas contra o PT e o governo Lula. Agora se escandaliza. Um papelão.
A defesa das privatizações, só deixa claro como era e é falso o discurso dos tucanos de que não são a favor das privatizações. E, sobre seu "legado", o único que podemos dizer é que o Brasil conhece bem sua herança, a maldita, inclusive o desemprego e a inflação. Ninguém esqueceu o apagão elétrico e a crise econômica que herdamos. Inclusive a lista de escândalos de seu governo, começando pela privatização, que para muitos foi uma verdadeira privataria.
Para terminar de forma melancólica seu discurso para os tucanos, que estão perdidos, perdidos, FHC disse que a Bolsa Família é uma "pensão" e que faltam avanços na área econômica.
O que mostra que o ex-presidente vive fora da realidade. Ou vive no exterior, sem ler e acompanhar o que acontece com nossa economia. Mas, como ele é um homem inteligente e bem informado, o problema é outro. É falta de discurso mesmo. Falta de programa e de rumo para seu partido.
. Na falta de melhores assuntos locais, aproveito este momento de preguiça de outono, para puxar aqui mais texto alheio. Quem posta Roberto Jeferson também pode postar Zé Dirceu. Que, cá entre nós, está coberto de razão na crítica que faz ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
FHC está de volta. Não para falar da Operação Navalha ou para dar explicações sobre o envolvimento de seu partido e de seu aliado histórico, o ex PFL, mas para dizer que com Lula não existe respeito as leis.
Existe sim. Mas pode ser que ele esteja falando da lei da impunidade que imperou em seu governo.
Cobrou do PSDB a defesa de seu "legado", principalmente das privatizações, e se esquivou de comentar a Operação Navalha e o pronunciamento do senador Renan Calheiros.
No seminário promovido pelo PSDB, o ex presidente cobrou o fim da impunidade e disse que a lei é para todos, e apoiou a reforma política. Na verdade, FHC adotou a velha tática política, de que a melhor defesa é o ataque, e assim escapou de dar satisfações sobre o envolvimento de seu partido nas denúncias da Operação navalha, cobrando de Lula "quem foi preso", ou que "a lei é para os inimigos", numa critica direta à Operação Navalha e seus desdobramentos. Na linha da gritaria que o prefeito do Rio, César Mais, faz eco.
Como sabemos, FHC calou-se quando a lei e a Constituição eram rasgadas contra o PT e o governo Lula. Agora se escandaliza. Um papelão.
A defesa das privatizações, só deixa claro como era e é falso o discurso dos tucanos de que não são a favor das privatizações. E, sobre seu "legado", o único que podemos dizer é que o Brasil conhece bem sua herança, a maldita, inclusive o desemprego e a inflação. Ninguém esqueceu o apagão elétrico e a crise econômica que herdamos. Inclusive a lista de escândalos de seu governo, começando pela privatização, que para muitos foi uma verdadeira privataria.
Para terminar de forma melancólica seu discurso para os tucanos, que estão perdidos, perdidos, FHC disse que a Bolsa Família é uma "pensão" e que faltam avanços na área econômica.
O que mostra que o ex-presidente vive fora da realidade. Ou vive no exterior, sem ler e acompanhar o que acontece com nossa economia. Mas, como ele é um homem inteligente e bem informado, o problema é outro. É falta de discurso mesmo. Falta de programa e de rumo para seu partido.
. Na falta de melhores assuntos locais, aproveito este momento de preguiça de outono, para puxar aqui mais texto alheio. Quem posta Roberto Jeferson também pode postar Zé Dirceu. Que, cá entre nós, está coberto de razão na crítica que faz ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
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