O deputado Ricardo Barros estava hoje de manhã em Porto Alegre e de lá ocupou o espaço amigo do programa Paraná Notícias , falando por telefone. Depois de explicar as razões que o levaram a capital gaúcha, comentou sua indicação para vice líder do governo Lula. Criticou a postura de petistas maringaenses que não conseguem engolir direito a presença de tão ferrenho adverasário do Partido dos Trabalhadores na base de apoio do governo. As críticas de Barros foram dirigidas especificamente a Marino Gonçalves, a quem chamou de político local, com visão local e centrado apenas na disputa política do próprio quintal. Ele, Ricardo se coloca como alguém que está acima das questões paroquiais. Ele fez questão de enfazar o seu apoiamento a todos os prefeitos de Maringá, inlcusive os da oposição, que ajudou trazendo verbas para obras importantes na cidade. Citou o Ginásio de Esportes Valdir Pinheiro e o Novo Centro.
A propósito do Novo Centro, acho que cabe aqui uma ligeira restauração da verdade escamoteada esta manhã: na condição de vice-líder do governo Fernando Henrique (alí sim, estava no lugar certo), o deputado Ricardo Barros fez de tudo para travar a liberação da verba de R$ 36 milhôes que acabou vindo após convênio assinado pelo prefeito João Ivo Caleffi no apagar das luzes de 2003. Não tivesse o prefeito ido às pressas para a capital federal naquele 31 de dezembro, a dinheirama teria tomado outros dois distinos: metade para o Polo Petroquímico de Camaçari e a outra metada pera a Ferrovia Norte-Sul.
Infelizmente o Zé Cláudio não está mais entre nós para testemunhar isso. Ele disse a vários amigos, inclusive a mim, que o deputado estava travando a liberação do dinheiuro do Novo Centro. O objetivo era claro: evitar que uma obra tão importante como a eliminação das passagens de nível e a super via (Av. Horácio Racanello Filho) fosse realizada pela administração do PT.
Pois bem: o dinheiuro veio ainda na gestão petista e coube a João Ivo licitar obra e assinar o contrato com a CR Almeida, a empresa vencedora. Mais do que isso: emitir ainda em 2004 as primeiras ordens de serviço.
Há um detalhe interessante (e para mim intrigante) no andar da carruagem das obras do Novo Centro: pelo contrato, o obra deveria ser executada em 40 meses. Silvio assumiu em janeiro de 2005 e mesmo a um leigo é dada a possibilidade de fazer uma projeção que o faça concluir que a obra está atrasada. O projeto original prevê o rebaixamento da linha e a construção de 7 viadutos. Estamos há pouco mais de 28 meses da assinatura do contrato e até agora nenhum viaduto foi contsurído. Era urgente, por exemplo, a eliminação das passagens de nível das avenidas Tuiyti e Dezenove de Dezembro. Até agora nem sinal de início de obras nesses pontos críticos. Faltam 12 meses para os 40 do contrato. Será que em apenas um ano será feito o que não foi feito em 2 anos e 4 meses? Quem sabe o avanço tecnológico na área da construção civil possibilite este milagre!
Em tempo: a obra do Novo Centro, que Ricardo chamava de Obra do PT, só começou em 2006 porque o DENIT pressionou para que o cronograma fosse respeitado, sob pena do próprio governo federal executar o projeto.
A propósito do Novo Centro, acho que cabe aqui uma ligeira restauração da verdade escamoteada esta manhã: na condição de vice-líder do governo Fernando Henrique (alí sim, estava no lugar certo), o deputado Ricardo Barros fez de tudo para travar a liberação da verba de R$ 36 milhôes que acabou vindo após convênio assinado pelo prefeito João Ivo Caleffi no apagar das luzes de 2003. Não tivesse o prefeito ido às pressas para a capital federal naquele 31 de dezembro, a dinheirama teria tomado outros dois distinos: metade para o Polo Petroquímico de Camaçari e a outra metada pera a Ferrovia Norte-Sul.
Infelizmente o Zé Cláudio não está mais entre nós para testemunhar isso. Ele disse a vários amigos, inclusive a mim, que o deputado estava travando a liberação do dinheiuro do Novo Centro. O objetivo era claro: evitar que uma obra tão importante como a eliminação das passagens de nível e a super via (Av. Horácio Racanello Filho) fosse realizada pela administração do PT.
Pois bem: o dinheiuro veio ainda na gestão petista e coube a João Ivo licitar obra e assinar o contrato com a CR Almeida, a empresa vencedora. Mais do que isso: emitir ainda em 2004 as primeiras ordens de serviço.
Há um detalhe interessante (e para mim intrigante) no andar da carruagem das obras do Novo Centro: pelo contrato, o obra deveria ser executada em 40 meses. Silvio assumiu em janeiro de 2005 e mesmo a um leigo é dada a possibilidade de fazer uma projeção que o faça concluir que a obra está atrasada. O projeto original prevê o rebaixamento da linha e a construção de 7 viadutos. Estamos há pouco mais de 28 meses da assinatura do contrato e até agora nenhum viaduto foi contsurído. Era urgente, por exemplo, a eliminação das passagens de nível das avenidas Tuiyti e Dezenove de Dezembro. Até agora nem sinal de início de obras nesses pontos críticos. Faltam 12 meses para os 40 do contrato. Será que em apenas um ano será feito o que não foi feito em 2 anos e 4 meses? Quem sabe o avanço tecnológico na área da construção civil possibilite este milagre!
Em tempo: a obra do Novo Centro, que Ricardo chamava de Obra do PT, só começou em 2006 porque o DENIT pressionou para que o cronograma fosse respeitado, sob pena do próprio governo federal executar o projeto.
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Amanda e Douglas