O julgamento do escandaloso caso do Hospital Metropolitano (a íntegra da sentença está no blog do Rigon), 15 anos depois, mostra efetivamente que a justiça tarda mas não falha, felizmente. Quem acompanhou o caso há de se lembrar o tamanho das consequências geradas por aquele e tantos outros ilícitos cometidos na gestão
89/92. Tanto que o prefeito precisou fugir pela janela do Paço Municipal com medo dos servidoeres por ele enganado. A pena foi pecuniária, o que não deve significar grandes dificuldades ao principal apenado. Mas de processo em processo, de pena em pena, uma hora a casa cai de vez. Afinal, ensina o provérbio luso-brasileiro:"Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe".
89/92. Tanto que o prefeito precisou fugir pela janela do Paço Municipal com medo dos servidoeres por ele enganado. A pena foi pecuniária, o que não deve significar grandes dificuldades ao principal apenado. Mas de processo em processo, de pena em pena, uma hora a casa cai de vez. Afinal, ensina o provérbio luso-brasileiro:"Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe".
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