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A empresa desconsidera o aditivo

Pelo que tem deixado claro nas entrevistas de diretores sobre o assunto,a Sanepar desconsidera o aditivo da prorrogação de contrato, assinado pelo ex-prefeito Said Ferreira. E negocia com a atual administração, a prorrogação ou não do contrato de concessão que vence em 2010. Até porque o aditivo, como levantou o próprio jornal O Diário, não tem validade, sequer pode ser invocado juridicamente pela parte interessada em continuar gerindo o sistema de saneamento básico de Maringá. Isso não está no aditivo, mas no contrato original: a devolução da água para a Prefeitura implicaria em ressarcimento dos investimentos feitos ao longo dos anos pela Sanepar. Se essa dívida existe legalmente ou não, isso é que deveria ser questionado a partir de agora. Bater no aditivo, pinçado em boa reportagem do jornal, é perda de tempo. Se o município decidir não mais renovar a concessão e reconstituir uma nova autarquia tipo Codemar, a indenização requerida pela Sanepar estaria hoje em torno de R$ 167 milhões.É demanda judicial pra mais de metro.

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