"Sobre o fato do vereador Aparecido Domingues Regini assinar projetos e outros documentos da Câmara como Zebrão, indago: será que uma escritura de compra e venda, por exemplo, teria validade se ele fosse qualificado, como Zebrão, brasileiro, casado... RG? Heine Santa Rosa Macieira, poderia ser qualificado como Dr. Heine Macieira, brasileiro, médico...? Óbvio que não. Assim entendo que documentos da Câmara precisam ser assinados com os nomes do RG de cada vereador, principalmente os atos que terão validade jurídica. Repito, na Prefeitura os atos aparecem com Silvio Magalhaes Barros II - Prefeito e Ulisses de Jesus Maia Kotsifas - Chefe de Gabinete. Por que não Câmara pode ser Mário Hossokawa e não Mário Massao Hossokawa e Dr. Heine Macieira e não Heine Santa Rosa Macieira? Gostaria que Raphael Luque, novo procurador, se manifestasse".
. Akino Maringá, colaborador do blog do Angelo Rigon
PS: O questionamento procede. Como é possível imaginar uma autoridade pública, detentora de mandato popular, usando apelido para assinar documentos oficiais? Ou como faz Heine, omitindo o verdadeiro nome só para não abrir mão do Dr? Não sou advogado, mas acho que nem precisa ser, para saber que documentos oficiais assinados desse jeito não devem ter validade. Isso no tempo em que o seo José Pires de Andrade foi diretor da Câmara jamais aconteceria. Aliás, se Zé Pires vivo fosse, mesmo aposentado, estaria com uma angústia profunda só de saber o que anda acontecendo na casa que ele tão bem administrou durante décadas. Como o seu José Pires e sua esposa Dona Lídia (que cuidava das finanças) estão fazendo falta ao Poder Legislativo Municipal!
. Akino Maringá, colaborador do blog do Angelo Rigon
PS: O questionamento procede. Como é possível imaginar uma autoridade pública, detentora de mandato popular, usando apelido para assinar documentos oficiais? Ou como faz Heine, omitindo o verdadeiro nome só para não abrir mão do Dr? Não sou advogado, mas acho que nem precisa ser, para saber que documentos oficiais assinados desse jeito não devem ter validade. Isso no tempo em que o seo José Pires de Andrade foi diretor da Câmara jamais aconteceria. Aliás, se Zé Pires vivo fosse, mesmo aposentado, estaria com uma angústia profunda só de saber o que anda acontecendo na casa que ele tão bem administrou durante décadas. Como o seu José Pires e sua esposa Dona Lídia (que cuidava das finanças) estão fazendo falta ao Poder Legislativo Municipal!
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