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Um diz e outro desdiz, mas o jogo tem que ser jogado

Osmar Dias considerava a candidatura Gleise como sua vice, essencial para o sucesso da chapa. Já o PT nega que Osmar tenha colocado isso como condição para fechar o acordo. É a palavra do candidato contra a palavra do partido, o que significa dizer que trata-se de um problema sem solução aparente. Resultado: a aliança não sai mais. Como vai ficar a candidatura Osmar? O senador garante que será candidato, com ou sem o PT. Mas com quem Osmar vai contar em termos de aliança partidária? Sozinho , só com o PDT e no máximo com a companhia de algum partido nanico, não irá a lugar algum.
E o PT? A candidatura própria não vinga. Nem Ligia Pupato e nem com Nedson.Mas é importante que haja um terceiro candidato forte no cenário, senão Beto Rciha leva no primeiro turno. Por isso é que mesmo não fechando com ele, o PT torce para que Osmar ganhe musculatura, até como forma de equilibrar o jogo. Se houver segundo turno, a coisa pode se complicar para o ex-prefeito de Curitiba. E até o Pessutão tem chance de chegar.

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