"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema
Comentários
nada.
Eles estão contaminando capeta para pegar o trono
dele.
nada.
Eles estão contaminando capeta para pegar o trono
dele.
Compara-se bastante, por exemplo, o Brasil com a Argentina. No entanto, comparação ainda mais apropriada e vergonhosa pode ser feita entre a Argentina - com 44, 49 milhões de habitantes - e o estado de São Paulo, o mais rico da União - com 44,04 milhões de habitantes. O IDH da Argentina é 0,775 e o do estado de São Paulo é 0,800. Além das populações e IDH muito semelhantes, o mesmo se dá com os produtos internos brutos:
>>>>> PiB do estado de São Paulo = R$ 2,38 trilhões
>>>>> PIB da Argentina = R$ 2,82 trilhões (US$ 519,9 a R$ 5,43 por Dólar)
Com tamanha semelhança social e econômica entre a Argentina e o estado de São Paulo, o que se tem hoje são cerca de 4000 mortos pela Covid na Argentina e cinco vezes mais - cerca de 20000 - no Califado do Tucanistão, dominado por bandidos do PSDB há nada menos que 26 anos, nos quais terceirizaram a saúde pública e o SUS, com muita corrupção, para "organizações sociais" criminosas, pretendendo até - ainda não conseguiram - criar, nos hospitais públicos e postos de saúde, o apartheid de uma larga porta preferencial para os conveniados de planos de saúde, em prejuízo dos demandantes pelo SUS.