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É daí que nasce o ódio que provoca tragédias como a de Foz

 


Bolsonaro se referiu a Marcelo Arruda como o cara que morreu em uma briga de duas pessoas”. Isso revela o que? Revela que Bolsonaro é  cruel, insensível e que tem total desprezo pelo ser humano e pela dor de uma família que é abatida por uma tragédia. Ele vive exaltando a morte e a matança e sugerindo a eliminação de adversários, como já havia feto em Rio Branco, no Acre, em 2018. Com um tripé de máquina fotográfica na mão, simulava uma metralhadora e gritava do palanque: “Vamos fuzilae a petezada”.  Nada surpreende em se tratando de alguém que já havia dito a uma canal de televisão que o “Brasil só vai melhorar quando tivermos aqui uma guerra civil, matando pelo menos 30 mil pessoas, começando pelo Fernando Henrique Cardoso”.


Comentários

Décio disse…
Parabéns Messias, você disse tudo, Bolsonaro tem um exercito(acredito de uns 25%) de kamikases assassinos, dando tiros e matando por que o mestre satanico Bozo mandou.
Carlos disse…
Enquanto isso falta remédios em 8 em cada 10 cidades do país na rede pública, inclusive amoxicilina e dipirona. O charlatão da república se concentrou na cloroquina e deixou faltar muitos medicamentos básicos.

A delegada Camila Cecconello q declarou ñ ver motivação política no assassinato de Marcelo Arruda pelo “É BOLSONARO”Jose Guaranho,é CINICA e TORPE como o crime cometido.É VERGONHOSA sua coletiva que tenta esconder seu Bolsonarismo.
Jorjão disse…
O que esperar de um ser, cujo seu grande ídolo foi o maior torturador deste país. As barbáries executadas por esse sádico, seu admirador, não só povoam sua mente, como acionam o gatilho interior desse seu instinto primitivo de ódio e perverssidade.
Raimundo Nonato disse…
Ninguém metralhou a petralhada? Não foi metralhadora, mas um bolsonarista invadiu uma festa privada gritando: aqui é Bolsonaro~ e matando o aniversariante. Liberdade de expressão?
Messias, não devemos esquecer do assassinato, pelo mesmo motivo, do capoerista bahiano que ao declarar voto pro Hadade, o intolerante bolsonarista desferiu-lhe 9 facadas. Como vemos, não fica só na retórica, eles atendem o recado, e partem para prática ouvindo a voz de satanás e de Bolsonaro.
Anônimo disse…
regar ditadura, tortura e censura não é liberdade de expressão. É incitação ao crime, sendo um crime igualmente. Enquanto não estabelecermos esse limite, a democracia será sempre ameaçada, como vem acontecendo no país com o canalha-presidente.

Anônimo disse…
Nesta eleição será muito perigoso colocar adesivo de seu candidato no carro, se não for do Bozosatanás é perigoso passar um psicopata e dar tiro no seu carro, a que ponto chegamos?
Anônimo disse…
Ontem no Rio de Janeiro, marginais armados, comandados por um deputado bolsonarista partiram para cima de uma manifestação do Fleixo, será uma campanha sangrenta.
Bolsonarismo é isso aí mesmo ódio, intolerância e violência.

Podem saber que estes milicianos foram selecionados pelo Queiroz, com aprovação do Genocida.
Anônimo disse…
Muita gente com medo de usar camisa, toalha, boné do Lula/PT minha maê me pediu pra parar. A pergunta é: bolsonaristas estão como o mesmo medo? Não! entendeu? não é polarização, é terrorismo mesmo dos bolsonaristaas para calar os apoiadores do Lula.
Irineu disse…
‘Violência na política tem lado e ele está com Bolsonaro’, diz jurista. Histórico mostra participação
Desde 2018, a quantidade de relatos de agressões cometidas por apoiadores de Bolsonaro desmonta tese de “polarização” entre esquerda e direita. Tese dos “dois demônios” precisa ser desmontada todos os dias, diz Lenio Streck.

A violência política sob a era Bolsonaro, que tirou a vida do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Aloizio de Arruda, em Foz do Iguaçu (PR), na madrugada deste domingo (10), expõe o limite com o intolerável. Mas também revela que os discursos de ódio têm apenas um lado e são promovidos pelo próprio presidente da República. É o que destaca o professor de Direito Constitucional Lenio Luiz Streck, titular da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e da Universidade Estácio de Sá.

Em entrevista à Rádio Brasil Atual, o jurista atribui a Bolsonaro o histórico da violência política no Brasil que se acirra desde 2018. E criticou o argumento da chamada “polarização”, usado pela imprensa comercial, que tenta equilibrar as responsabilidades por essa intolerância, comparando a reação da oposição à ação dos que atacam. Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos, foi morto a tiros na própria festa de aniversário pelo policial penal federal Jorge Guaranho. Bolsonarista, o agressor invadiu a festa privada de Marcelo – que tinha como tema o PT e imagens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva –, gritando “aqui é Bolsonaro”. E assassinou o petista com três tiros.Isso não é polarização, diz Lenio Streck. “A violência está posta já antes da eleição de 2018 por Bolsonaro e seu lado da política. Não foi a polarização que provocou a morte do tesoureiro do PT em seu aniversário. Quem gerou isso tudo foi o modo como o assassino entra e o modo como ele foi provocar, voltou e pegou a arma. Isso tem que ser dito.”



Luiz Roberto disse…
Os marginais votaram no pleito em 2018 fotografando armas na urna e naturalizaram isso,deu no que deu,agora com esses marginais mais armados ainda e desesperados,todo cuidado na hora de votar é pouco .
Tudo em nome do senhor deus,claro.
Talibã é aqui.

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