Bolsonaro
se referiu a Marcelo Arruda como “o cara que morreu em uma briga de duas pessoas”. Isso revela o que?
Revela que Bolsonaro é cruel, insensível
e que tem total desprezo pelo ser humano e pela dor de uma família que é
abatida por uma tragédia. Ele vive exaltando a morte e a matança e sugerindo a
eliminação de adversários, como já havia feto em Rio Branco, no Acre, em 2018.
Com um tripé de máquina fotográfica na mão, simulava uma metralhadora e gritava
do palanque: “Vamos fuzilae a petezada”.
Nada surpreende em se tratando de alguém que já havia dito a uma canal
de televisão que o “Brasil só vai melhorar quando tivermos aqui uma guerra
civil, matando pelo menos 30 mil pessoas, começando pelo Fernando Henrique
Cardoso”.
Comentários
A delegada Camila Cecconello q declarou ñ ver motivação política no assassinato de Marcelo Arruda pelo “É BOLSONARO”Jose Guaranho,é CINICA e TORPE como o crime cometido.É VERGONHOSA sua coletiva que tenta esconder seu Bolsonarismo.
Messias, não devemos esquecer do assassinato, pelo mesmo motivo, do capoerista bahiano que ao declarar voto pro Hadade, o intolerante bolsonarista desferiu-lhe 9 facadas. Como vemos, não fica só na retórica, eles atendem o recado, e partem para prática ouvindo a voz de satanás e de Bolsonaro.
Bolsonarismo é isso aí mesmo ódio, intolerância e violência.
Podem saber que estes milicianos foram selecionados pelo Queiroz, com aprovação do Genocida.
Desde 2018, a quantidade de relatos de agressões cometidas por apoiadores de Bolsonaro desmonta tese de “polarização” entre esquerda e direita. Tese dos “dois demônios” precisa ser desmontada todos os dias, diz Lenio Streck.
A violência política sob a era Bolsonaro, que tirou a vida do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Aloizio de Arruda, em Foz do Iguaçu (PR), na madrugada deste domingo (10), expõe o limite com o intolerável. Mas também revela que os discursos de ódio têm apenas um lado e são promovidos pelo próprio presidente da República. É o que destaca o professor de Direito Constitucional Lenio Luiz Streck, titular da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e da Universidade Estácio de Sá.
Em entrevista à Rádio Brasil Atual, o jurista atribui a Bolsonaro o histórico da violência política no Brasil que se acirra desde 2018. E criticou o argumento da chamada “polarização”, usado pela imprensa comercial, que tenta equilibrar as responsabilidades por essa intolerância, comparando a reação da oposição à ação dos que atacam. Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos, foi morto a tiros na própria festa de aniversário pelo policial penal federal Jorge Guaranho. Bolsonarista, o agressor invadiu a festa privada de Marcelo – que tinha como tema o PT e imagens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva –, gritando “aqui é Bolsonaro”. E assassinou o petista com três tiros.Isso não é polarização, diz Lenio Streck. “A violência está posta já antes da eleição de 2018 por Bolsonaro e seu lado da política. Não foi a polarização que provocou a morte do tesoureiro do PT em seu aniversário. Quem gerou isso tudo foi o modo como o assassino entra e o modo como ele foi provocar, voltou e pegou a arma. Isso tem que ser dito.”
Tudo em nome do senhor deus,claro.
Talibã é aqui.