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Escárnio. Em Londrina, porque em Maringá não tem disso não, não tem disso não!

"O gabinete do prefeito de Londrina envia à Câmara documento ilegível para defendê-lo da acusação de promoção pessoal em festa do final do ano paga com dinheiro público. A Câmara analisa a possibilidade de abrir uma comissão de investigação e aguarda a defesa do prefeito para tomar a decisão.
O documento ilegível, o suposto contrato com a empresa que promoveu a festa, é a principal peça da defesa...

A Secretaria de Saúde extrapola todos os prazos determinados pelo Ministério Público para explicar o que está fazendo para atenuar o caos na Saúde. O promotor dá novo prazo, o prazo é desrespeitado...

O prefeito Homero joga a culpa do caos na Saúde sobre o SUS...

É a política do escárnio".


. Do blog do José Pedrialli

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema