
Aqui havia um monumento histórico, um dos poucos que Maringá ainda preservava. Mas a febre imobiliária levou a "administração cidadã" a demolir o prédio da rodoviária velha, inclusive desrespeitando decisão judicial, para que no lugar surja um grande prédio, feito pela iniciativa privada e com o argumento falacioso de transformação do lugar um espaço cultural. A Câmara Municipal, sempre cordata, graças a um time chamado Amém F.C., está em vias de autorizar a desafetação, e por conseguinte, autorizar a consumação de um crime contra a memória da cidade.
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