"Impossibilitado de governar em função de uma trombose cerebral, o segundo general-presidente, Costa e Silva, não foi substituído pelo vice-presidente Pedro Aleixo. Uma Junta usurpou o poder, constituída pelos ministros do Exército, Lyra Tavares, da Marinha, Augusto Rademaker, e da Aeronáutica, Marcio Mello. Foi o patamar institucional mais baixo que vivemos. Começaram prendendo o vice-presidente, para que não assumisse. Desvirtuaram o objetivo maior de Costa e Silva, que era revogar o Ato Institucional número 5, que ainda iria durar dez anos".
Este é apenas o primeiro parágrafo de um artigo do jornalista Carlos Chagas, que sabe tudo do Golpe Militar de 1964.Chagas, que escreve para a Tribuna da Imprensa (online) e para o blog do Cláudio Humberto, foi porta voz do presidente Costa e Silva.
Este é apenas o primeiro parágrafo de um artigo do jornalista Carlos Chagas, que sabe tudo do Golpe Militar de 1964.Chagas, que escreve para a Tribuna da Imprensa (online) e para o blog do Cláudio Humberto, foi porta voz do presidente Costa e Silva.
Comentários