O bom senso recomendaria critérios políticos e tambem técnicos para a nomeação dos cargos de cheffias regionais no governo do Estado. Nesse início de governo Beto Richa, os critérios passaram a ser curralisticamente partidários. E nesse jogo ilógico da lógica fisiológica, quem está dando as cartas em Maringá é um político da região de Londrina e outro de Curitiba. Durval Amaral, Chefe da Casa Civil, deita e rola com as nomeações por aqui. E Luiz Cláudio Romanelli, o peemedebista que deu uma banana para o seu PMDB e apoiou Beto Richa, do PSDB, fica com parte considerável desse quinhão. Ainda sobra alguma coisa para ser dividida entre entre Ricardo Barros, Dr. Batista e Evandro Júnior.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
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